A resoluçom do júri do certame poético Pérez Parallé, que ganhou o catalám Eduard del Castillo, apoia a campanha Galego em Liberdade, iniciada pola AGAL na passada semana e que já reuniu mais de 540 assinaturas.
Em concreto, a ata deste prestigiado prémio poético «recusa a censura normativa» pola qual venhem sendo «vitimados» galegos e galegas que vivem a sua língua como «sendo comum com a doutras sociedades», em clara referência ao resto da Lusofonia. Ademais, defende esta posiçom integradora «em coerência com a tradiçom e história do galeguismo».
Ainda, na linha da própria campanha da AGAL, o júri do Pérez Parallé afirma que no caso dos prémios literários deve prevalecer «a qualidade artística das propostas». Finalmente, sugerem à organizaçom deste certame e de quantos outros se convocarem no País que incorporem nas suas bases a nom discriminaçom por razom «de norma ou de modelo lingüístico», para desta maneira contribuir «a que as atitudes censoras fiquem como umha relíquia do passado».
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