Na tarde do último domingo (8/1), a capital do Brasil foi palco de cenas de violência com intuito golpista de pessoas que ainda não reconheceram os resultados das eleições finalizadas em outubro do ano passado.
Milhares de terroristas invadiram os prédios públicos do governo como o Palácio do Planalto, Congresso Nacional e a o Supremo Tribunal Federal, órgãos que compõe os três poderes da república.
Os criminosos destruíram diversos bens públicos, quebraram espaços importantes como o plenário do STF, rasgaram quadros antigos e acabaram com diversos objetos que fazem parte da história do Brasil.
O presidente Lula decretou interversão federal no Distrito Federal, para que a segurança seja de responsabilidade do governo federal. Nessa declaração, foi nomeado o interventor federal Ricardo Cappelli, que comandará as ações de defesa e investigação dos atentados.
O ex-presidente, Jair Bolsonaro, que está descansando na Flórida desde o fim do ano passado, postou que as manifestações devem ser pacíficas. Bolsonaro, assim como os terroristas, nunca reconheceu publicamente o resultado das eleições.
A JUPLP acompanha os ocorridos intensivamente e afirma que uma das bases de fundação do movimento é o respeito infinito pela democracia – tanto no Brasil quanto em qualquer país da lusofonia – sendo contra aos ataques constantes por bolsonaristas que ainda não reconheceram o resultado das eleições.
