Princípio n.º 1: Descartar o uso da denominação nacionalista e no seu lugar usar o termo nacional.
Princípio n.º 2: Deixar de usar a bandeira galega com a estrela vermelha como símbolo nacional e fazer uso e apropriação dos símbolos nacionais e oficiais da Galiza: bandeira civil, bandeira institucional, bandeiras históricas, etc.
Princípio n.º 3: Passar do paradigma (e do discurso) do atraso, do vitimismo e do resistencialismo ao paradigma da modernidade, da autoestima e do orgulho do que fomos, somos e podemos ser. Este discurso deveria fundamentar-se, entre outros, nos seguintes aspetos:
– História nacional e mitos fundacionais.
– Economia nacional.
– Língua e cultura [obras culturais mais além da literatura]
– Mentalidade, paisagens, estrutura espacial e todo tipo de características e nacionais.
Princípio n.º 4: Descartar o uso das etiquetas “esquerda” ou “direita” para definir qualquer projeto político de âmbito nacional galego. Procurar termos substitutivos de uso mais normalizado e transversal na sociedade como “democrático” ou “democrata”.
Princípio n.º 5: Pôr a Galiza em relação com Portugal, o Atlântico e a Europa e nem tanto com relação à Espanha.
Princípio n.º 6: Jogar a ganhar na questão linguística. Tornar central do discurso do galego-português como língua global.