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Timor-Leste e a Guiné Bissau terám novas escolas portuguesas

PGL Portugal – A partir de Setembro, Timor-Leste vai ter mais quatro escolas portuguesas, de acordo com uma fonte da Presidência da República timorense. As novas escolas serão quatro pólos abertos pela Escola Portuguesa de Díli, que deverá ainda ver aumentada a sua capacidade lectiva.

A informação foi transmitida este mês ao Presidente da República timorense, José Ramos-Horta, pelo embaixador de Portugal, Luís M. Barreira de Sousa, e pela directora-geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, Alexandra Marques.

O plano para a abertura de escolas em Baucau, Same, Maliana e Oecusse prevê que as instalações fiquem a cargo do Governo timorense, cabendo a Portugal a colocação dos professores necessários. A abertura das escolas para o ensino primário e secundário, que conferem aos alunos as mesmas habilitações do que as escolas em Portugal, faz parte de um plano que prevê a cobertura gradual do país.

A partir de 2018, o custo global anual estimado para as Escolas Portuguesas em Timor-Leste está estimado em 24 milhões de dólares (17,4 milhões de euros).

Ramos-Horta inteirou-se também da assistência técnica prestada pelo Ministério da Educação de Portugal ao seu congénere de Timor-Leste. O plano de cooperação bilateral no sector identificou como novas oportunidades a Educação Pré-Escolar, a TV Educativa, o Planeamento de Recursos Humanos, os Estudos sobre o Sistema Educativo e as Bibliotecas, a ter em conta nos próximos programas de apoio a Timor-Leste.

 

Portugal vai construir Escola de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau

Portugal vai ajudar a construir a nova Escola Portuguesa de Bissau, de forma a dotar aquela instituição de infraestruturas de excelência, anunciou hoje o secretário de Estado das Comunidades, António Braga.

«Vamos tentar encontrar uma posição para localizar a escola num terreno que concilie a sua presença com o Centro Cultural do Instituto Camões e espaços como uma biblioteca, uma mediateca, entre outros», disse o governante, no final de uma visita de dois dias à Mauritânia e à Guiné-Bissau.

De acordo com António Braga, a Escola Portuguesa de Bissau, que comemora este ano o seu 25º aniversário, «atingiu a lotação máxima». Para a construção da nova Escola Portuguesa de Bissau, o Governo vai recorrer ao Fundo da Língua Portuguesa, adiantou o governante.

O secretário de Estado disse ainda que a escola sofrerá uma alteração ao nível da sua organização, deixando de ser uma instituição que tem por base uma associação, para ter uma «modalidade mais profissional». «A escola vai ter uma participação do Estado português, do Estado guineense e da associação», indicou António Braga.

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