Eduardo Maragoto é otimista apesar da situaçom do galego neste momento porque há recursos ainda inexplorados
O presidente da Associaçom Galega da Língua, Eduardo Maragoto, foi entrevistado no passado dia 24 pola criadora de conteúdos para redes sociais Orgullo Galego, a maior comunidade em redes sociais na nossa língua existente na Galiza. A conversa, que se prolongou durante mais de uma hora, girou em torno à AGAL, às proposta binormativistas e reintegracionistas ou ao futuro da língua.
A conversa, que se prolongou durante mais de uma hora, girou em torno à AGAL, às proposta binormativistas e reintegracionistas ou ao futuro da língua.
A entrevista começou com o Eduardo Maragoto esclarecendo que a sua presidência chegará ao final no dia 8 de junho, depois de 8 anos dirigindo a mais ativa e antiga associaçom reintegracionista.
A história do reintegracionismo também foi abordada no colóquio. Maragoto explicou que este movimento tivo dous partos, um recente, no final dos anos 70 e princípios dos 80, e outro antigo, em meados do século XIX, pois muitos precursores e autores do rexurdimento se consideravam “etimologistas”, que é como quem diz os “reintegracionistas” de entom.
Maragoto aproveitou o momento para fazer uma crítica aos impulsionadores da recuperaçom do hino original de Pondal, pois nom aproveitárom para recuperar a ortografia originária do mesmo, sendo que Pondal defendeu publicamente o uso dessas grafias sempre que tivo ocasiom.
Maragoto aproveitou o momento para fazer uma crítica aos impulsionadores da recuperaçom do hino original de Pondal, pois nom aproveitárom para recuperar a ortografia originária do mesmo, sendo que Pondal defendeu publicamente o uso dessas grafias sempre que tivo ocasiom.
A seguir, Borxa González, condutor do programa, focou principalmente preconceitos sobre o reintegracionismo e o português existentes na sociedade.
Podes ouvir a entrevista completa aqui.