O modelo de língua que dá jeito para ser adotado na Galiza é um modelo convergente, unificador com o modelo que vigora em Portugal.
Xurxo Nóvoa, através de Xela Arias e de múltiplas iniciativas do reintegracionismo, opina sobre a necessidade do nh para o futuro do galego.
O programa “Sem Fronteiras” junta a apresentadora portuguesa Beatriz Gosta e o galego Xavier Varela e vai dar a conhecer algumas localidades galegas e portuguesas.
Pau Roig escreve para o PGL desde a Catalunha sobre uma mulher de 27 anos cuja morte não foi ainda esclarecida: Helena Jubany i Lorente (1974-2001), bibliotecária, jornalista e corretora nascida em Mataró (Maresme).
O investigador Paulo Gamallo compara a frequência de distribuição das formas Galiza e Galicia num corpus representativo do galego-português medieval.
Adela Figueroa traz para o PGL um artigo de opiniom de despedida do ano 2020 em que Carvalho Calero e as suas propostas para a língua deveriam ter sido as protagonistas.
O artigo de Maure (algo injusto com a memória de Carvalho, na minha opinião) é um boa amostra de certa mentalidade que foi dominante no círculo do poder cultural galego desde os inícios do regime autonómico.
Não existe uma língua única na comunidade afro-americana, mas adoita associar-se com ela o chamado Afroamerican Vernacular English (AAVE).
Nos provérbios temos um versículo que fala de que é melhor ter o vizinho perto de nós que o irmão longe, porque ante qualquer necessidade, os laços de sangue não valem grande cousa.
Há alguns anos, dei uma mão numa mudança que fez a minha tia. O trabalho era grande e contratou uma empresa. Os três trabalhadores que vieram eram brasileiros e, logo, começámos a falar em português, após os esclarecimentos prévios que costumam preceder estas conversas lusófonas repentinas. Ao esclarecer eu a minha procedência galega, chamou-me a […]