Reproduzimos na íntegra pelo seu interesse o texto de Ângelo Cristovão, Vice-Presidente da Academia Galega da Língua Portuguesa e Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, publicado no ‘Novas da Galiza’, Setembro 2017, p. 16-17. GALIZA NA CPLP? A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), acaba de celebrar os 21 anos da sua criação […]
Um modo distinto de entender a Galiza é o da Galiza como parte fundamental da comunidade supranacional da Lusofonia. Isto vai além daquilo a que muitos se têm referido ao falarem das relações da cultura galega com a Lusofonia. Eu estou a falar da cultura galega como cultura lusófona de pleno direito e não só das relações ou interferências pontuais que esta pode estabelecer com a Lusofonia como elemento periférico.
A Associaçom Galega da Língua (AGAL) tornou públicas umha série de propostas para os partidos políticos que obtiverem representaçom parlamentar terem em conta na próxima legislatura. As ideias apresentadas estám à margem dos debates socioculturais mantidos habitualmente pelos partidos políticos e poderiam ser assumidas facilmente por qualquer um deles. De facto, grande parte dos pontos do decálogo desenvolvem a Lei Paz Andrade, aprovada por unanimidade no Parlamento Galego na legislatura passada.
A 31 de outubro finaliza o prazo para participar na antologia ‘Emergente’, para novas e novos poetas da Lusofonia. Na primeira edição já houve presença galega.
Carlos Quiroga debruça-se neste artigo sobre as relações de Manuel Maria com Portugal e a sua tomada de consciência acerca da unidade linguística galego-portuguesa.
A minha surpresa foi imensa quando, ao folhear o manual de Língua Galega de 1º de Bacharelato, encontrei com umha epígrafe dedicada à Lusofonia.
Galiza marca presença no 2º Festival da Lusofonia de Goa, que decorre de 22 de janeiro a 22 de fevereiro. AGAL, AGLP e Fundaçom Meendinho colaboram numa exposição.
Brea é um dos vencedores do concurso para a antologia Emergente – Novos Poetas Lusófonos, uma iniciativa de promoção à publicação de novos autores.
Depois do primeiro Cantos na Maré começaram por toda a parte as colaborações musicais galaico-lusófonas.
A Lusofonia estivo presente na ordem de trabalhos da primeira reuniom entre Ramón Villares (CCG) e o conselheiro Román Rodríguez.