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Independentismo afirma que ativistas pola língua podem ser condenados a prisom

PGL – A plataforma soberanista Causa Galiza, a organizaçom juvenil Adiante, o partido independentista NÓS-UP e o organismo anti-repressivo Ceivar reclamam a absolviçom de Aurélio Lopes e José Maria “Iussa” Prado, ativistas pró-galego que serám julgados os dias 3 e 4 deste mês por um suposto «atentado contra agente da autoridade» que teria sido cometido durante um ato em defesa da nossa língua.

Causa Galiza, da qual Lopes é porta-voz nacional, qualifica o caso como «gravíssima montagem policial e judicial». Os jovens fôrom detidos em 2008 por participarem numha concentraçom em defesa da língua galega que decorria frente às mesmas instalaçons em que Galicia Bilingüe organizava um ato propagandístico. A concentraçom foi «impedida violentamente por efectivos da Polícia espanhola», assinala CG, e aclara que a pena por essa acusaçom pode ir de três anos e meio a cinco anos de prisom.

De NÓS-UP indicam que esta denúncia é «parte do protocolo repressivo que aplicam os membros da polícia espanhola quando protagonizam agressons contra manifestantes». Neste caso, afirmam, «os verdadeiros agredidos voltam a ser convertidos em agressores, com o objetivo de garantir a impunidade da polícia no exercício da sua habitual violência contra quem protesta neste país». No caso particular de Lopes e Prado acham que o motivo é «ainda mais escandaloso», ao tratar-se da defesa de um «direito fundamental, o do uso e normalizaçom da língua própria, face às provocaçons do espanholismo defensor do extermínio do galego».

Por sua parte, de Ceivar lembram que, igual que se passou no franquismo e na chamada Transiçom, «a repressom volta ser umha realidade, desta volta dirigida contra parte do movimento normalizador», contra quem se mobiliza em rejeiçom da «falsidade do discurso e da imposiçom supremacista castelhana». Portanto, vem no julgamento um exemplo de «repressom coletiva contra o nosso idioma e o nosso Povo».

Por último, de Adiante afirmam que todas as provas gráficas e todos os testemunhos revelam que foi o militante de Adiante Iussa Prado «quem foi brutalmente apaleado e detido polos malchamados anti-distúrbios», e qualificam o julgamento de «juízo-farsa» para «escarmentar» a quem se opor às «agressons da ultradireita espanholista».

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