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Editora AGAL lança «Mais Perto do Céu»

PGL Portugal – A prolífica e delicada escritora portuguesa Maria do Céu Nogueira vem de dar a lume uma nova obra, Mais Perto do Céu, e ela escolheu Galiza como o primeiro lugar para editá-la. O Universo minhoto desta escritora está cheio de ternura, e com este livro vão desfrutar os leitores de todas as idades, que quinze a noventa anos.

Os contos de Mais Perto do Céu, publicados sob o carimbo da Editora AGAL, formam um conjunto de textos que têm uma certa unidade, pois estão todos eles situados nas terras minhotas e referem-se a acontecimentos ou jeitos de viver dessas gentes.

Ao todo é uma colectânea de catorze contos — à qual foi atribuída uma «Menção Honrosa», em 2006, em que Maria do Céu, mais amante da aldeia do que da cidade e grande apaixonada da sua terra, a Província do Minho, trata com grande carinho e ternura os protagonistas dos mesmos. Alguns dos contos têm final feliz e semifeliz e outros têm finais trágicos.

O livro abre com prefácio assinado polo professor Isaac Alonso Estraviz e conta com capas desenhadas por Leandro Lamas.

Os contos de Mais Perto do Céu

  • Vida e Morte de Julião Gervásio o sem-pressas (pág. 17-26)
  • Os Filhos da Comunidade (pág. 27-28)
  • Reencontro (pág. 29-31)
  • Maria Vitória (pág. 33-36)
  • A Menina que Cristo Acolheu (pág. 37-43)
  • O Pão dos Mortos (pág. 45-47)
  • A Deus O que É de Deus (pág. 49-50)
  • O Azeito do Senhos dos Aflitos (pág. 51-53)
  • O Mouro e o Cristão (pág. 55-66)
  • Revelação na Vila (pág. 67-73)
  • Benilde (pág. 75-83)
  • O Tesouro (pág. 85-86)
  • A Calúnia (pág. 87-90)
  • O Azar de um Nome (pág. 91-103)

A autora

Maria do Céu de Oliveira Gonçalves Estrada Ornelas Nogueira nasceu em Escariz S. Martinho, concelho de Vila Verde. Cedo adoptou Braga com segundo berço. Aí completou os seus estudos secundários e superiores com uma licenciatura no curso Filosófico-Humanístico na Faculdade de Filosofia de Braga (UCP).

Esteve no ensino aproximadamente quarenta anos leccionando, quase exclusivamente, Língua Portuguesa. Entre 1990 e 2005, fez parte da Associação Cultural e Literária «Autores de Braga» para a qual trabalhou sempre com grande paixão.

Como escritora, há muito que vem colaborando em vários jornais com textos de crítica literária e social, artigos de opinião, pequenas peças de teatro, contos, crónicas e poemas.
Com A Magia do Sonho, colectânea infanto-juvenil, saída em 2008, ganhou um prémio literário a nível nacional em 2001. Faz, semanalmente, a «Hora do Conto» dirigida a crianças e jovens de todas as idades, na Biblioteca Lúcio Craveira da Silva em Braga.

No seu voluntariado cultural, incansável e alegremente, há anos que visita escolas, bibliotecas e Instituições de Solidariedade Social para contar ou ler as suas histórias que também incansável e alegremente cria e escreve, num combate à aliteracia e à exclusão social, tentando implementar hábitos de leitura nas populações mais jovens com vista à construção de uma sociedade mais culta e, consequentemente, mais humana, mais justa e feliz.

 

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