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Discriminaçom lingüística pola Administraçom autonómica e as forças de segurança do Estado torna-se habitual

PGL – O grupo parlamentar do BNG recebeu já resposta a umha pergunta formulada à Junta polo envio de textos legais aos julgados só em espanhol. Aliás, formulárom umha denúncia pública dum recente caso de atitude hostil da polícia espanhola à língua galega.

Quanto à primeira das questons, a Conselharia da Presidência justificou que os julgados recebessem primeiro as versons em espanhol por razons «de demanda», pois, segundo o departamento autonómico, as ediçons em galego houvo-as que encarregar adrede e por isso demorárom mais em chegar.

No que diz respeito do caso de discriminaçom lingüística, os nacionalistas denunciam que no passado 22 de setembro, a empresa de segurança privada do Polígono de Negócios do Tambre, em Santiago de Compostela, solicitou à polícia espanhola a identificaçom de duas pessoas por colarem cartazes alusivos a convocaçom de greve geral para o vindouro dia 29

Os policiais identificárom os activistas, mesmo apesar de nom estarem a cometer qualquer delito, recolhem os parlamentares do Bloco. Porém, o mais insólito foi a negativa dos agentes a falarem galego sob o pretexto de nom perceberem esta língua, mesmo apesar de pouco depois sim a falar de maneira espontánea. Chegado ao lugar o porta-voz do Movimento polos Direitos Civis (MpDC), a atitude dos policiais mesmo piorou, e foi coagido a se identificar ou seria detido. Mesmo chegou a ser ameaçado de sançom por nom coincidirem a sua morada e o endereço do bilhete de identidade —a actualizaçom deste dado precisa cita prévia na polícia, e pode demorar várias semanas—.

Ante a gravidade dos factos, do BNG pedem à Junta que solicite informaçons ao Ministério do Interior espanhol e/ou à Subdelegaçom do governo estatal na Galiza, e a adoptar medidas para tais comportamentos nom se repetirem mais.

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