Falta que este processo propositivo seja trabalhado, pensado e até que surja dos jovens lusófonos para os jovens lusófonos, equilibrando os intercâmbios.
O termo Galeguia foi utilizado pela primeira vez pelo escritor brasileiro Luís Ruffato, no dia da Pátria Galega do ano 2005.
O evento conta com a participaçom de especialistas internacionais como José Luís Cabaço, Nazir Can, Rita Chaves, Fátima Mendonça, Luís Carlos Patraquim e José Pimentel Teixeira.
Tiago Ferreira inaugurou há poucos dias o seu canal de youtube “Em casa de Ferreira” e já publicou três vídeos a falar da sua experiência na Galiza.
Néstor fechou a sua intervençom dizendo “25 de abril sempre, fascismo nunca mais, fora Bolsonaro, viva a língua galego-portuguesa”.
A conferência terá lugar o dia 4 de outubro em Compostela. O evento, de assistência livre, será divulgado em direto pelo canal de TV da Universidade.
A DPG é uma associação que promove o alargamento do ensino da língua portuguesa a todos os centros e modalidades de ensino da Galiza.
A vontade era que fosse a própria Comunidade Autónoma da Galiza a administraçom reconhecida, mas finalmente foi o Reino de Espanha quem aderiu.
No “Fórum: Territórios e universalidade de culturas” em Saint-Étienne houve o testemunho de vários territórios de língua lusófona e falou-se da Galiza.
No Fórum sobre “Territórios e universalidade de culturas” deste evento online, falará-se, entre outras realidades, da Galiza com parte da lusofonia.