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BRUNO CIARI, O ESPECIALISTA EM DIDÁTICA DO MCE ITALIANO

Com o número 76 da série que estou a dedicar a grandes vultos da humanidade, que os escolares dos diferentes níveis devem conhecer, e que iniciei com Sócrates, desta vez escolhi a figura de um grande educador italiano, pertencente ao denominado Movimento de Cooperazione Educativa (MCE), criado nos anos 50, com uma grande influência da pedagogia prática do pedagogo francês Célestin Freinet. Bruno Ciari (1923-1970) foi, dentro do coletivo de educadores deste importante movimento pedagógico, entre os que por sorte se encontram ainda vivos Francesco Tonucci e Fiorenzo Alfieri, o maior especialista em Didática e em métodos de ensino e técnicas didáticas inovadoras.

PEQUENA BIOGRAFIA:

bruno-ciari-fotoBruno Ciari nasceu a 16 de abril de 1923 em Certaldo, onde viveu a sua primeira infância, localidade situada na província de Florença e região da Toscana. Faleceu com 57 anos no dia 27 de agosto de 1970 em Bolonha, por culpa de um tumor. Morou no lugar onde nasceu durante o período fascista. De origem muito humilde, luitou contra o regime ultradireitista dominante, rejeitando a chamada a pegar em armas, unindo-se à resistência. Fez parte da Brigada Garibaldi “Spartaco Lavagnini”, com vários de seus amigos, luitando no sul da Toscana. Após o armistício continuou a ser um militante socialista, atuando como secretário no município de Certaldo e chegando a ocupar o cargo de vice-presidente na Câmara Municipal da vila. Iniciou os estudos de mestre na Escola Normal e Faculdade de Magistério de Florença, tendo como professor o grande pedagogo Ernesto Codignola, que influenciou muito no seu ideário pedagógico. Sentiu permanentemente a sua influência, tal como sempre comentava, em particular pelo ensino dos valores da liberdade, a justiça e o espírito crítico na vida escolar. Como já comentei, dedicou-se ao ensino e o trabalho na escola, unindo-se à associação de mestres progressistas italianos conhecida como Movimento de Cooperazione Educativa, com a sua sede no verão de 1958 em Frontale (Apiro-Marche) na casa de Pino Tamagnini, outro educador talentoso e cofundador do movimento em 1957.

bruno-ciari-livro-as-novas-tecnicas-didaticas-0    Em 1961 publicou o seu livro As novas técnicas didáticas, que foi editado pela editora Riuniti italiana. No mesmo ano entrou a fazer parte da equipa redatorial da revista Reforma da Escola (Riforma della Scuola, onde publicou vários artigos). Um período significativo da sua vida profissional é também o que passou, de 1966 a 1970, em Bolonha, dirigindo as atividades paraescolares e educativas do município, que, também pelo seu contributo, se tornou num ponto de referência para toda a realidade italiana, e em particular para as experiências de gestão social do jardim da infância, e para o desenvolvimento da escola a tempo completo.

A SUA VISÃO DA EDUCAÇÃO:

    Em geral, Bruno Ciari era a favor de uma educação democrática, antiautoritária e não confessional. O seu treinamento pedagógico foi alimentado em particular pela leitura de John Dewey, Célestin Freinet, António Gramsci e os clássicos do marxismo. O ponto de partida da pedagogia de Dewey é o estreito relacionamento entre a escola e a sociedade, porém, de forma marxista, segundo pensava Ciari. E a aprendizagem não é um processo intelectual e individual, senão que vai ser mais efetiva se se concretizar na e como uma comunidade.

Escreveu várias e interessantes obras pedagógicas, que foram publicadas primeiro em italiano. Da maioria das mesmas existe também edição na nossa língua e também em castelhano. Merecem ser destacadas as seguintes: As novas técnicas didáticas (Roma, Riuniti, 1961); Observações científicas (para a escola média), 3 volumes (Florência, Sansoni, 1965); O livro de texto no ensino moderno (em colaboração com outros pedagogos) (Florença, La Nuova Italia, 1969); O grande inadaptado (Roma, Riuniti, 1972) e Modos de ensino (Roma, Riuniti, 1972).

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Existem também várias monografias e estudos sobre a sua obra e o seu labor pedagógico-didático. Em 1971 o Centro de Estudos e Iniciativas B. Ciari publicou o livro intitulado Bruno Ciari e o nascimento de uma pedagogia popular em Itália. Em 1982 foi editada a obra Uma temporada pedagógica com Bruno Ciari (Bolonha, Il Mulino). Em 1992, Enzo Catarsi escreveu o livro Bruno Ciari e a escola básica dos anos noventa, que foi publicado em Scandicci pela La Nuova Italia. Finalmente, editado também por Enzo Catarsi, em colaboração com Andrea Spini, foi publicado o livro A experiência educativa e política de Bruno Ciari (Materiais da Conferência Certaldo, 11-13 de Setembro de 1980), pela La Nuova Italia de Florença.

 

FICHAS TÉCNICAS DOS DOCUMENTÁRIOS:

  1. Bruno Ciari. Filme de época, comentado por Giancarlo Cavinato.

     Duração: 14 minutos. Ano 2017.

  1. Francesco Tonucci fala sobre Bruno Ciari.

Duração: 8 minutos. Ano 2013.

  1. Marcella Ciari fala sobre Bruno Ciari.

Duração: 3 minutos. Ano 2013.

  1. Goffredo Fofi fala sobre Bruno Ciari (1ª parte).

     Duração: 12 minutos. Ano 2013. Táboa redonda.

  1. Goffredo Fofi fala sobre Bruno Ciari (2ª parte).

     Duração: 5 minutos. Ano 2013.

  1. Entrevista a um docente sobre Bruno Ciari.

Duração: 2 minutos. Ano 2010.

 

OS TEMAS PEDAGÓGICOS QUE PREOCUPARAM BRUNO CIARI:

bruno-ciari-foto-tocando-acordeaoA pedagogia prática de Ciari nas suas aulas esteve sempre baseada nas famosas técnicas do pedagogo galo Freinet. Porém, como tinha que ser, o educador italiano adaptou-as ao contexto escolar do seu país, ampliando-as no seu caso ou reformulando-as criativamente quando as levava à prática com os seus alunos de infantil e primária. Tomando como base os seus dous livros mais importantes relacionados com a Didática, Modos de Ensino (existe alguma edição intitulada Práticas de Ensino) e As Novas Técnicas Didáticas, realizo uma síntese dos temas pedagógicos que mais o chegaram a preocupar, e sobre os quais escreveu importantes depoimentos. Os sete temas fundamentais para ele eram os seguintes: A importância de conhecer a criança, fundamental para conseguir um ensino de qualidade; o grande valor das atividades expressivas: o desenho e a pintura; a formação da comunidade escolar; o problema da investigação científica; a matemática e o seu ensino; o desenvolvimento da comunidade: trabalho cooperativo, socialização, trabalho em grupo, colaboração; e o ensino da língua, com técnicas inovadoras. Para este último tema tinha em conta os seguintes princípios: o caráter social da linguagem, a linguagem gráfica, o destino social do pensamento, os métodos de ensino globais, a análise, os jogos analíticos, a fase sincrética e a analítica, o momento global e o analítico, a descoberta das sílabas, os jogos para o reconhecimento de sílabas, a descoberta dos sons e os momentos da composição ou redação. Na sua prática educativa do ensino da língua utilizava as seguintes técnicas: o texto livre, o destino e valorização dos textos criados pelos alunos sobre temas espontâneos e livres, o problema da escolha ou seleção, a preparação, a correspondência interescolar (estratégia para ler e escrever), o estudo do ambiente, a correspondência entre a escola primária e a Escola de Magistério ou Normal, a imprensa ou prelo, o mito da letra impressa, a natureza social da tipografia, a técnica tipográfica, o linógrafo, as técnicas da ilustração, o periódico ou jornal de aula, a leitura, o treinamento da leitura, os exercícios de leitura, o aspeto formal da escrita, os erros formais, os exercícios linguísticos e o ficheiro de base.

Segundo ele eram também muito importantes o que denominava “modos de ensino”. Os 5 grandes campos que propunha eram os seguintes:

  1. Na formação básica: O espírito científico, a finalidade social, conhecer o mundo, o processo de investigação, a motivação e a ideologia, a literatura e suprimir o manual escolar pela biblioteca de aula.
  2. A experiência e a aprendizagem: A criança e a ciência, valorizar a descoberta das crianças, explorar o meio, os auxiliares, o laboratório, da observação às operações lógicas e a hipótese de trabalho.
  3. A língua e o seu ensino: A ciência e a língua, o nascimento de um texto, a intervenção do docente, a leitura e a tipografia.
  4. As matemáticas e o seu ensino: A investigação e o cálculo, ciência e matemática, materiais didáticos e cálculo vivo, para uma nova didática e experiências na escola primária.
  5. Temas interdisciplinares: A criança e a história, para o estudo da história, a criança e a geografia, para uma educação estética e uma ficha pessoal.

O SEU CONTRIBUTO PARA O PROJETO PEDAGÓGICO DE REGGIO EMÍLIA:

    Bruno Ciari colaborou de forma importante no interessante e inovador projeto pedagógico desenvolvido na Reggio Emilia italiana. Em que o educador fundamental e diretor do mesmo era Loris Malaguzzi. Trata-se de um projeto de educação alternativa iniciado no ano 1945 nesta região do norte de Itália. Alguns especialistas chamam-lhe pedagogia do assombro porque oferece um novo olhar sobre a criança. Dous professores por aula encarregados de criar contextos educativos e obradoiros artísticos ou oficinas pedagógicas são algumas das caraterísticas desta focagem nascida no norte de Itália depois da Segunda Guerra Mundial quando as mães viúvas procuravam um lugar educativo de qualidade para os seus filhos.bruno-ciari-foto-com-amigos

Os dinamizadores do projeto, incluídas as mães das crianças, construíram as escolas com as suas próprias mãos, partindo da ideia de que estas devem ser diferentes e educar as crianças de diversas maneiras, aspeto que reclamavam essencialmente as mulheres. Partiam acertadamente da simples fórmula de que se as crianças têm verdadeiros direitos, então devem ter as oportunidades para desenvolver as suas inteligências e poder estar preparadas para ter um bom sucesso. Para isto era necessário formar as crianças para que chegassem a ser pessoas com capacidades, potencialidades e direitos. Ciari, em 1961 expressou-o muito bem: “A educação deve libertar a energia e as capacidades da infância, assim como promover o desenvolvimento harmónico das crianças em todas as áreas: a comunicativa, a social, a afetiva, e um pensamento crítico e científico”.

Nos anos 60, o concelho da capital da região fez-se cargo da gestão do projeto com uma rede de escolas infantis e primárias. Dirigido por Malaguzzi criou-se um gabinete pedagógico. Na atualidade, existem cerca de 80 escolas e a maioria são públicas. O centro essencial do projeto é a criança e a sua educação. Pelo que a imagem que se tem da criança influencia de maneira destacada nos modelos de escola e nos métodos de ensino a desenvolver. Essencialmente, existem três imagens predominantes da criança: Em primeiro lugar, a de considerar a criança como reprodutora de conhecimento, identidade e cultura. Entendida assim, os educadores acham que a missão da instituição educativa é a de encher as cabeças vazias dos alunos o mais rápido e eficazmente como seja possível, como se fossem “copos vazios”; uma forma muito pobre de entender a educação e, por desgraça, própria da escola tradicional e de muitas escolas. Em segundo lugar, considerar a criança como um ser inocente, uma utópica visão da infância, como se se encontrasse na idade dourada que é estragada pela constante ameaça da corrupção do mundo circundante. Isto leva a considerar a aprendizagem como um processo de transmissão e reprodução que se realiza no ailhamento por meio da memorização, e a missão da escola é construir uma forma de ambiente em que se oferece proteção, continuidade e segurança à criança ao transmitir a informação que se considera apropriada. Outra pobre forma de entender a educação. Finalmente, e em terceiro lugar, entender a criança como um processo da natureza, visão na qual se pensa que o desenvolvimento da criança é um processo inato, determinado biologicamente e que segue as regras gerais, considerando a criança de forma individual, sem olhar o contexto, seguindo uma sucessão uniforme de etapas biológicas que constituem um roteiro cara a completa realização, ou um processo em escada cara a maturidade. O que leva a considerar as escolas como lugares onde este processo acontece de forma ordenada e onde o progresso se pode medir para poder fazer os ajustes necessários. Infelizmente, uma visão da escola, em todos os níveis educativos, que ainda hoje tanto se repete.

As três imagens da criança antes resenhadas, consideram-na como um sujeito ailhado e fixo, que se pode olhar e ser tratado por separado das relações e do contexto, como um ser débil, passivo, incapaz, dependente e ailhado. O projeto pedagógico de Reggio Emília trata de dar a volta a estas imagens, pondo a andar novos modelos didáticos, novas estratégias pedagógicas e novos recursos educativos, junto com uma nova visão sobre a infância. E nesta ação foi muito importante a orientação pedagógico-didática de Bruno Ciari.

A PEDAGOGIA DO PROJETO DE REGGIO EMÍLIA:

    Tomando como base o pensamento educativo-didático de Ciari, o projeto pedagógico de Reggio Emília, caracteriza-se essencialmente por três ideias e estratégias de outras tantas ações pedagógicas dentro das suas escolas. Em primeiro lugar, considerar a criança como coconstrutora do conhecimento, identidade e cultura. Segundo isto, a criança é um ser extraordinário, complexo e individual que existe através das suas relações com os outros e sempre dentro dum contexto particular. Surge como coconstrutora, desde o início da sua vida, do conhecimento, a cultura e da sua própria identidade, fazendo-se um membro ativo da sociedade, rico em potencial, forte, poderoso e competente. Para isto, a criança na escola deve experimentar o mundo, sentindo-se parte do mesmo desde o momento de nascer, cheia de curiosidade e de vontade de viver. Uma criança cheia do desejo e a habilidade de comunicar-se desde o início da sua vida, completamente capaz de criar mapas para a orientação pessoal, social, cognitiva, afetiva e simbólica. E para isso deve aprender nas aulas um sistema competente de habilidades, aprendendo também as estratégias e as maneiras de organizar as relações. Uma boa infância seria aquela em que a criança é reconhecida e promovida. Levando para a frente nas aprendizagens atividades cooperativas e comunicativas, conseguindo crianças que sejam agentes ativas que construem o conhecimento, o compromisso e que possam criar significados do mundo, em conjunto com os adultos e, da mesma importância, com outras crianças. Uma missão da escola é proporcionar um foro onde crianças e adultos se reúnam para construir juntos conhecimento e cultura. Onde a criança tenha voz própria e seja um ator social, que toma parte na construção e na determinação da sua vida, mas também na vida daqueles que se encontram ao seu lado e na sociedade em que vive.

Em segundo lugar, em Reggio Emília desenvolve-se o que se denomina “pedagogia da escuita”, uma ideia fundamental nas escolas infantis e primárias do projeto. Que leva a manter sempre um diálogo democrático com as famílias, a cidade e a cultura. É necessário escuitar as crianças, para que possam expressar os seus medos, mas também para que elas nos ajudem a que nós tenhamos valor para enfrentá-los; para que a sua sabedoria nos subministre tranquilidade, para que os seus “por que” orientem a nossa procura pelas razões e nos deem a força para encontrar respostas não violentas, honestas e responsáveis; a coragem para o futuro e nos ajudem a encontrar uma nova maneira de dialogar com elas e com nós mesmos. Tudo isto leva a promover nas aulas a capacidade de escuitar e a recíproca expetação e uma qualidade importante que permite a comunicação, o diálogo e requer ser sustida e entendida. Aliás, esta capacidade abunda nas pequenas crianças, que são as melhores ouvintes do mundo que as envolve. Escuitam a vida em todas as suas formas e cores. Escuitam os outros, adultos e companheiros. Daí a importância da socialização, que não se ensina às crianças, pois elas já são seres sociáveis. Aqui é onde a escola joga um papel importante; deveria ser, antes de mais nada, “um contexto de escuita múltipla”, que envolva mestres e crianças, individualmente e como grupo; escuitar o um ao outro e a si mesmos. Este conceito dum contexto de escuita múltipla elimina a relação tradicional de ensino-aprendizagem. A focagem muda a aprendizagem: a autoaprendizagem das crianças é a alcançada por um grupo de crianças e adultos juntos.

Por último, em terceiro lugar, com a escuita também deve promover-se a documentação. A tarefa dos educadores não só é permitir que as diferenças possam ser expressas, mas fazer possível que elas possam negociar e nutrir-se através da troca e a comparação de ideias. Desta maneira, não só a criança como indivíduo aprende a como aprender, senão que o grupo torna-se consciente de ser “um lugar de ensinos”, onde as linguagens são enriquecidas, multiplicadas, refinadas e geradas, mas, também, onde se confrontam uma com a outra e se renovam. O mestre que sabe como observar, documentar e interpretar estes processos, faz-se consciente dos seus potenciais como aprendiz: aprende a como ensinar. Em tal caso, a documentação pode ser vista como uma escuita visível: assegura o escuitar e ser escuitado pelos demais. Isto significa produzir pegadas, como notas, fotos e vídeos, para fazer visível os meios através dos quais os indivíduos e o grupo estão a aprender. Isto assegura que o grupo e cada criança possam observar-se de um ponto de vista externo, enquanto aprendem durante e depois do processo. Na documentação devem aparecer os comentários das crianças e os seus debates, as fotos das suas atividades e as representações do seu pensamento e aprendizagem ao utilizar diversos recursos. A documentação tem variadas funções e entre estas: consciencializar os pais de família das experiências das suas crianças; permitir aos mestres entender as crianças melhor e avaliar o seu próprio trabalho, assim como promover o seu crescimento profissional; facilitar a comunicação e o intercâmbio de ideias entre educadores; fazer conscientes as crianças de que o seu esforço é apreçado e para criar um arquivo que resenha a história da escola e o prazer de aprender por muitas crianças e seus mestres.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Vemos os documentários e filmes citados antes, e depois desenvolvemos um Cinema-fórum, para analisar a forma (linguagem fílmica) e o fundo (conteúdos e mensagem) dos mesmos, assim como os seus conteúdos.

Organizamos nos nossos estabelecimentos de ensino uma amostra-exposição monográfica dedicada a Bruno Ciari, a sua obra, as suas ideias, o seu pensamento e o seu importante labor como didata dentro do MCE italiano. Na mesma, além de trabalhos variados dos escolares, incluiremos desenhos, fotos, murais, frases, textos, lendas, livros e monografias. A citada amostra incluirá também uma secção especial dedicada ao labor educativo do MCE, e os pedagogos que o integraram no seu momento e integram na atualidade.

Podemos organizar no nosso estabelecimento de ensino um Livro-fórum, lendo antes todos, estudantes e docentes, um dos livros escrito por Bruno Ciari. Dentre eles podemos escolher o intitulado As Novas Técnicas Didáticas, que foi publicado em 1976 pela editorial Estampa de Lisboa (com várias edições posteriores, a última em 1996), ou Práticas de Ensino, publicado pela mesma editora em 1979. Do qual, com o título de Modos de Enseñar, existe edição em castelhano do mesmo ano pela editora Reforma de la Escuela. A mesma editora publicou em 1981, em castelhano, o outro livro com o título de Nuevas técnicas didácticas.

 

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