O valor da acçom individual esmorece, entre nós, quando o sentido comum nos exige reformular a nossa relaçom com a Terra, e a nossa forma de vida nela.
Chéjov puido cair na acritude de carácter e na culpabilizaçom das pessoas, autoridades ou estruturas que figérom da sua existência um pantano, mas escolheu outra divisa.
Na nossa língua existe a palavra, pensamos que dificilmente traduzível, ‘andrómenas’. No dicionário Estraviz define-se como ‘conto mal feito ou acabado’.
As sociedades comunitaristas, das que a galega foi mais um exemplo até há bem pouco, punham um cuidado especial em fomentar a modéstia.
Leiras escreveu em galego apenas quatro décadas de ter desaparecido o Antigo Reino, e apenas vinte anos depois da Revoluçom de 1846.
Díaz Pardo defendia em meios de grande tiragem a unidade da língua galego-portuguesa ou vindicava o silenciado Reino da Galiza.
Mas por que ‘complexo de Jonás’? Maslow, um socialista moderado de origens judeas, lembrava-nos que Jonás era aquele profeta surdo e testám que umha e outra vez ignorava os chamados do seu deus.
Antom Santos resgata a biografia do noiês Vázquez Valiño, para através da sua vida, compreenderemos melhor quem fomos, e como chegamos até aqui.
Os montes sintetizam com umha força inigualável a pervivência da Terra contra toda adversidade e a ligaçom com memórias remotas.
Os tratos entre povos e pessoas estám atravessados por tensons e rivalidades, mas para serem justas e ponderadas devem partir da igualdade de forças.