Manuel Meixide passeia entre grandes clássicos da literatura para explorar qual e como é a beleza que deve ser escrita.
A GALIZA NO PEITO Levo a Galiza no peito, o carvalho milenário, a areia quente do Brasil, a rosa de Portugal. Levo a Galiza no peito, o carvalho milenário, a máscara mágica de Angola, o Índico azul de Moçambique. Levo a Galiza no peito, o carvalho milenário, o branco arroz de Macau, as […]
No dia 24 de março apresentei em Chantada os meus dous livros de poesia, O mundo nasce em Chantada, 2015 e Poemas do Fim da Terra, 2017. Obrigado ao Xavier Viana e à Cris Ouro por me darem a opoturnidade de fazê-lo no seu local (Espazo C), no formoso Cantom chantadino, o centro histórico da […]
No dia 19 de dezembro de 2017, o PGL publicou uma resenha sobre um livro de poesia em português, intitulado Poemas do Fim da Terra, publicado pola editora Edições da Terra. O livro tem como autor a pessoa que escreve este artigo, e está disponível em Amazon.es em papel, a partir do dia 29 de […]
Em minha opinião, e para além doutros fatores importantes, como a colonização mental, política e económica do Estado, do capitalismo e da mídia, através nomeadamente do ensino (o doutrinamento do espanholismo para todos que nasce na época liberal), a perda definitiva do nosso sentimento nacional é a nossa última perda. Ele seguirá vivo no resto […]
Rectificare sapientis est. E o que vem a seguir é bem conhecido. Todos cometemos erros com frequência, e como dizia Jesús no Evangelho, aquele que não tiver pecado, atire a primeira pedra. Ora bem, acho um dever individual e público corrigir o erro. Porque a verdade é qualquer cousa fundamental e imprescindível. E se […]
Tenho pensado muito na nossa emigração, na emigração galega. No salão da minha casa de Chantada ainda há um grande relógio, que trouxe a minha bisavó Dosinda de Cuba nas primeiras décadas do século XX. É um relógio de madeira muito formoso. Na minha memória naquela parede do salão sempre lá esteve, ocupando o seu […]
Ao Afonso Fernandes, grande amigo e amante do Zeca O diretor do PGL, o companheiro Ernesto Vázquez Sousa, pediu-me que escrevesse qualquer cousa, um algo, sobre o Zeca Afonso e a Galiza. Ao começo pensei que não estava capacitado e rejeitei amavelmente a proposta, a aludir um futuro artigo sobre a eterna dialética […]
In memoriam Joaquim Fernandes Pardo Tive o imenso privilégio de ter conhecido e amado o meu bisavô materno, Joaquim Fernandes Pardo, também conhecido como o Jaquim do Prússio, um homem extraordinário nado em 1890 em terras chantadinas. Aos noventa e sete anos morreu no Paço dos Tangueiros, uma casa de aldeia em Pousada, freguesia […]
Resenha de ‘Diarios’ de Carlos Calvo Varela, através editora 2015.