Partilhar

O comité de empresa do Gadis Hiper Carvalho vulnera os direitos de várias trabalhadoras, negando-se a empregar o galego nas atas

A Mesa denunciou diante do sindicato maioritário no dito comité, UGT, e do Conselho Galego de Relaçons Laborais que várias trabalhadoras levam desde 2019 a pedira receçom das comunicaçons na nossa língua

A Mesa pola Normalizaçom Linguística vem de denunciar diante do secretário geral de UGT, José Antonio Gómez Gómez, e do Conselho Galego de Relaçons Laborais a discriminaçom linguística que estám a sofrer duas trabalhadoras por parte do Comité de Empresa do Gadis Hiper Carvalho, ao negar-se-lhes o direito a receber as atas na nossa língua. A situaçom remonta a 2019, quando várias delegadas de pessoal solicitárom formalmente, por primeira vez, a redaçom ou traduçom ao galego das atas.

A situaçom remonta a 2019, quando várias delegadas de pessoal solicitárom formalmente, por primeira vez, a redaçom ou traduçom ao galego das atas.

Elsa Quintas, vicepresidenta da Mesa, lembra que o artigo 52 da Declaraçom Universal de Direitos Linguísticos estabelece que “todas as pessoas tenhem direito a exercer as suas atividades laborais ou profissionais na língua própria do território”, que a Constituiçom Espanhola declara a oficialidade da língua galega no território da Comunidade  e que o Estatuto de autonomia de Galiza estabelece que o galego é a nossa língua própria, que é oficial junto com o castelhano, e que todos temos o direito de o conhecer e usar e que “ninguém pode ser discriminado por causa da língua que fale”.

Quintas adiciona que a Recomendaçom do Conselho Galego de Relaçons Laborais de 2020, aprovada polo Observatório Galego de Negociaçom Coletiva, recolhe no seu ponto 3º, entre as actuaçons que se podem demandar do mesmo, a “traduçom ao galego dos textos dos convénios sectoriais”. “O objetivo normalizador que se persegue nesta recomendaçom deve ser extensível ao resto dos documentos nas empresas”, recorda Quintas, “polo que se está a vulnerar gravemente o direito ao uso normal da língua galega das trabalhadoras e da suarepresentaçom sindical“.

A Mesa solicita ao sindicato maioritário no dito comité, UGT, que cesse a sua atitude discriminadora face às trabalhadoras do Gadis Hiper Carvalho.

50 anos de Abril na Galiza apresenta-se na Escola Oficial de Idiomas de Compostela

Oficina de leitura em português do Brasil

Lançamento do livro 50 anos de Abril na Galiza, em Vigo

A Mesa tramitou mais de um milhar de expedientes em 2023

Areias de Portonovo, uma jornada atlântica da Galiza ao Brasil

A USC comemora os 50 anos da revolução de 25 de Abril que deu início à democracia contemporânea em Portugal

50 anos de Abril na Galiza apresenta-se na Escola Oficial de Idiomas de Compostela

Oficina de leitura em português do Brasil

Lançamento do livro 50 anos de Abril na Galiza, em Vigo

A Mesa tramitou mais de um milhar de expedientes em 2023