É no dia 5 de agosto que Diego Garcia vai à terra que o viu nascer e que o criou até aos 16 anos apresentar o seu conto “A CASTANHA DE OURO”. O convite surgiu através do Município de A Mezquita, organizador da iniciativa.
- A apresentação está inserida nas comemorações da padroeira de A Mezquita, a Nossa Senhora das Neves, e na Feira de Artesanato que se realiza todos os anos desde 2020.
- Será às 19:15h, hora galega, uma hora a menos em Portugal.

O escritor, jornalista e colaborador deste portal declara para ele ser “um grande orgulho” apresentar o seu primeiro conto em A Mezquita, uma terra que lhe serviu de inspiração para A Castanha de Ouro e na qual decorre grande parte da história.
A Castanha de Ouro é um livro editado pela Oficina da Escrita – Editora e neste momento é um dos livros com mais pesquisas no site da editora.
Ainda se encontra em pré-venda aqui.
“A Castanha de Ouro, de Diego Garcia, é uma emocionante história que se desenrola na pacata terra raiana de A Mezquita, na Galiza, e em Pinheiro Velho, Portugal. Cinco jovens, oriundos de ambas as localidades, encontram-se em meio a uma descoberta que mudará o curso das suas vidas e do mundo ao seu redor. Com uma mistura de vivências, experiências e um antigo mistério envolvendo a castanha de ouro, os protagonistas são levados a desvendar segredos que transcendem fronteiras e unem dois mundos, separados por guerras constantes.”
Lançamento no Porto, em setembro
No próximo dia 1 de setembro, por volta das 11h, o autor também participará na Feira do Livro do Porto, com A Castanha de Ouro. A Feira decorre nos jardins do Palácio de Cristal.
Sobre o autor

Diego Garcia nasceu em 1992 e é uma simbiose galego-portuguesa, da Mezquita, na Galiza, e de Ferreira do Alentejo e São João de Areias, em Santa Comba de Dão. Passou a sua infância na Galiza, mas reside em Portugal desde 2009.
Desde cedo mostrou interesse pela leitura e pela escrita, participando em concursos de leitura e de contos, o que o levou a desenvolver uma forte e ampla criatividade e uma grande vontade de escrever. Assim surge ACastanha de Ouro, um breve conto, que junta traços etnográficos verdadeiros e reais da Mezquita e das terras raianas com uma grande carga de ficção do misterioso mundo de Místria.
