Valetim Fagim entrevista Sheila Dorrego, tominhesa, paleofalante, interessou-se polo reintegracionismo em adolescente e agora mora em Barcelona fazendo parte da ampla comunidade agálica da cidade condal.
Valentim Fagim entrevista Alejandro Dayán dos Cortelhos, no concelho de Jove, Terra galego-falante por excelência, onde, na atualidade, as crianças podem acabar por brincar em castelhano se alguma delas não sabe galego. Estudou em Viveiro onde a sua língua era uma marca social.
Trabalhou numa agência de comunicação onde gerou todo o tipo de projetos linguísticos e os da Lusofonia flutuaram sobre ele. A partir de setembro, irá ser doutorando na Universidade de Heriot-Watt.
Valentim Fagim entrevista Graciela Lois Rio, nova sócia da AGAL, que morou na Argentina até aos 19 anos com uma vida salpimentada de galeguidade. Ao chegar a Galiza o seu espanhol é “canarizado” e vive imersão linguística na aldeia familiar. Tirou o B2 em português na EOI em dous anos e foi quando descobriu que fora na Galiza onde o português tivera a sua origem. Quanto à AGAL, o acréscimo da sua massa social feminina é o que fica pendente.
Valentim Fagim entrevista Violeta Santás Corral, de Ourense, neo-falante, foi na universidade quando deixou de ser galego-calante. Estudou Belas Artes em Cuenca. A música brasileira ajudou. Colabora na Semente Ourense. Julga que a música, sobretudo a rádio-fórmula, pode ser útil para divulgar o português.
AGAL som as siglas da Associaçom Galega da Língua, umha entidade que nasceu em 1981 e que muito tem mudado desde as suas origens até hoje porque a realidade social e linguística também mudou. O que continua inalterável é a sua razom de ser: divulgar a vivência da língua da Galiza como umha língua internacional […]
Valentim Fagim entrevista Tiago Alvite, novo sócio da AGAL, Profissional da produção televisiva advoga por recorrer aos média em português para compensar a presença maciça do castelhano nessa área. Defende o binormativismo tanto em associações como na administração. É fã da EOI e dos aPorto.
Valentim Fagim entrevista Alicia López Rosón, filha de emigrates galegos na Catalunha, formada na Universitat de Barcelona, recuperou o galego por amor à língua dos seus antepassados e decidiu-se associar na AGAL por coerência.
Valentim Fagim entrevista o desenhador Abrahan Carreiro, vive e trabalha em Vigo, admira Joe Sacco e gostaria de uma Galiza em que nas lojas e discos chique se falasse galego e os trending topics estivessem escritos em galego.
Valentim Fagim entrevista Pablo Lourenço Quatra, europeísta que duvida sobre a sua própria natureza neofalante, (a sua tese mestrado será em volta dos neofalantes). Estudou tradução e interpretação em Granada, onde se revelou a sua vantagem competitiva com o português. Conhece, por diferentes motivos, a realidade linguística flamengo-neerlandesa e servo-croata. A visualização do documentário Porta para o exterior, provocou o insight.
Entrevistamos Helen Burr, de Memphis, Tennessee, estudou trompa na Universidade Northwestern (Chicago), morou durante seis anos na Nova Zelândia, onde trabalhou numa Orquestra Sinfónica. Lá conheceu um galego numa caminhada por uma montanha e terminou morando na Galiza. Atualmente é colaboradora do projeto Semente Vigo.