O ciclo anual das festas populares galaico-portuguesas é um dos mais ricos do mundo. Dentro do ciclo anual, a dos “Maios” é, sem dúvida, a mais antiga e também a mais formosa do ano.
A Casa da Língua Comum, a casa de portas abertas, vestiu-se com amigos, povoou-se com vozes, carregou-se com significados e sonhos, habitou-se com palavras…
O célebre sociólogo Boaventura de Sousa Santos, do Centro de Estudos Sociais de Coimbra, vem à Universidade da Corunha falar das Epistemologias do Sul e o futuro da universidade, com motivo do 25 aniversário da fundação da UDC. É um importante ato convidado pola universidade, com os poucos fundos que nos restam e que a […]
O estancamento na promoção da língua portuguesa não ajuda à urgente normalização do galego. A falta de unidade do galego-português é indicativa de que o interesse está na normalização do castelhano-espanhol.
O que motiva esta carta é começar a abrir brecha para conseguir, algum dia, exercer a minha profissão com dignidade e soberania real sobre as minhas escolhas.
Parece que a gente se envolveu entre os lenços de silêncio, desdenhando uma primavera mais que deveria ter sido necessariamente alegre e esperançada, as circunstâncias exigiam.
Na linda Bengala indiana, em que nesta altura me encontro, e também na Oriental, com o nome de Bangladeche, a riqueza entomológica é impressionante. Para os que amamos a vida, a natureza, as flores, as árvores, as plantas, os pássaros e todo tipo de animais, Bengala é um verdadeiro paraíso.
E que tem que ver a roupa com a contaminaçom? Teredes que ter um bocadinho de paciência com o argumento e com a minha vocaçom pedagógica.
A paisagem linguística da Península Ibérica é feita de proximidades e distâncias e uma variedade que poucos portugueses conhecem.
Animamos a aproveitar a proximidade temporal entre as festividades de Sam Patrício e Sam Martinho de Dume, 17 e 20 de março respetivamente.