Esta edição, sem público, contou com as leituras dramatizadas de peças da dramaturga portuguesa Cláudia Lucas Chéu e mais da galega Clara Gayo.
A ilustradora estradense Rosa de Cabanas, realizou 34 retratos das personagens narradoras do Scórpio, elaborados com motivo da Leitura Continuada da obra.
A leitura consistiu na montagem em vídeo de trechos lidos e filmados nas casas polos meios de cada participante.
Para o presidente da Junta, “mais alá de controvérsias eruditas sobre formatos ortográficos, a intuiçom de Dom Ricardo antecipa-se com acerto aos nossos tempos”.
Na categoria de melhor vídeo venceu “O cabalo de Alberte Merlo”, umha paródia amável sobre o conflito normativo com um final surpreendente.
A iniciativa o “Abril em dezembro” constam da reprogramação das previstas para a semana do 25 de Abril, suspensas devido à pandemia covid-19.
O ponto 7 da Proposiçom introduz umha novidade que significaria, na prática, a assunçom de umha sorte de binormativismo para a Galiza.
Já está disponível nas livrarias A tribo que conserva o lume, o último romance de Teresa Moure, publicado por Através Editora.
O Auditorio de Galicia acolhe desde finais do mês passado o projeto expositivo sobre a vida, obra e o ideário de Carvalho Calero.
Dará início às 10h10 através da mesma conexão telemática na plataforma Zoom na que se vinha desenvolvendo a convocatória extraordinária prévia.