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“Mancomún” organiza-se à margem da Administraçom para seguir traduzindo programas ao galego

PGL – Por mor da supressom das ajudas do actual governo ao projecto “Mancomún”, o futuro da comunidade galega do software livre, continua a ser incerto.

Actualmente, há duas medidas em caminho: a criaçom de umha associaçom, promovida polo projecto Trasno e também, pola plataforma g11n.et, que conta com o apoio de distintos grupos de tradutores, membros da Ciberimandade da Fala e o ex coordenador de “Mancomún”, Suso Baleato.

Segundo informam no seu web, o projecto Trasno agrupa voluntários dedicados à traduçom de aplicaçons e venhem trabalhando neste ámbito muito antes de que se existira “Mancomún”.

Da outra banda, a plataforma informática g11n.et, que toma o seu nome da palavra galeguización, tem como objectivo garantir a pervivência das actividades que vinha fazendo “Mancomún”, mas «sem depender de instituiçons públicas, partidos políticos ou empresas», como explica Suso Baleato referindo a dependência de “Mancomún” com o anterior governo que tantas críticas tem espertado na internet galega. O financiamento, dependerá das aportaçons dos voluntários. Com apenas 5.000 euros, estimam, poderá ser garantido o seu funcionamento nos próximos dez anos.

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