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Crianças do mundo em risco, com o filme ‘O Rio Sagrado’

O RioSagrado - várias

 

Analiso de novo a situação das crianças do mundo, e a sua importância, depois de ter iniciado no depoimento anterior o tema com um filme japonês. Este segundo comentário apoia-se num formoso filme realizado na Bengala indiana em 1951 pelo grande diretor francês Jean Renoir, que para o meu gosto (naturalmente subjetivo) é o mais importante realizador da história do cinema.

Nomeadamente na África, mas também na Ásia e em muitos países da América Latina, as crianças encontram-se em graves situações de risco. Em países em conflito bélico desde há anos. Em países em desenvolvimento que exploram as crianças forçando-as a trabalhar. Em países com graves problemas de falta de alimentos, com doenças endêmicas, sem saúde e sem segurança alguma. Em países que não respeitam os direitos das crianças, embora assinassem no seu dia a declaração. Em países em que as crianças são abandonadas, porque neles não existe um controlo racional da natalidade e os pais não podem alimentar e manter os seus filhos. Em países com graves problemas de escolarização e uma grande falta de escolas, de professores e de postos escolares. Por isto que comento, 150 milhões de crianças de 5 a 14 anos são exploradas com o seu trabalho infantil e doméstico, em países em desenvolvimento. E o mais triste e grave é que todos os dias falecem, por diversos motivos no mundo, 19 mil crianças. Um dia sim e outro também aparecem nos jornais terríveis notícias, acontecidas especialmente em países africanos, de tremendos atentados contra as crianças: sequestros de meninas, falecimentos por doenças que podiam curar-se se houvesse medicinas, mortes por atentados, circuncisão do clítoris em meninas de países centro-africanos de cultura muçulmana, e um longo etecetera.

No Dia Mundial contra ao Trabalho Infantil, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) publicou um comunicado global chamando a atenção para os milhões de crianças em todo o mundo que estão envolvidas em alguma forma de trabalho perigoso ou explorador, geralmente à custa da sua saúde, educação, bem-estar geral e desenvolvimento. Segundo a agência da ONU, milhões de crianças trabalham para sustentar as suas famílias, mas o trabalho infantil torna-se inaceitável quando é realizado por crianças que são jovens demais e que deveriam estar na escola. Além disso, há muitas crianças que estão fazendo um trabalho inadequado para menores de 18 anos. Nas piores formas de trabalho infantil, as crianças são expostas a riscos para a saúde e para o perigo físico, o seu desenvolvimento é ameaçado, e elas são submetidas à exploração. No entanto, quando as crianças são forçadas nas formas mais perigosas de trabalho, quando, então, faltam à escola, quando estão em risco e a sua saúde e bem-estar são prejudicados, isso é inaceitável. Ações devem ser tomadas para resolver essa situação, incluindo, em primeiro lugar, o impedimento do trabalho.

UNICEF estima que cerca de 150 milhões de crianças com idades entre 5 e 14 anos, ou quase uma em cada seis crianças nessa faixa etária, estejam envolvidas em trabalho infantil nos países em desenvolvimento. De acordo com as últimas estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), 7,4 milhões de crianças na mesma faixa etária estão envolvidas no trabalho doméstico, que é desproporcionalmente realizado por meninas. Segundo o Fundo, os trabalhadores domésticos estão entre os trabalhadores mais explorados e abusados por uma série de razões, incluindo a discriminação, a exclusão das leis trabalhistas, o isolamento e a sua natureza oculta. As crianças estão em risco ainda maior, devido à sua idade, à falta de consciência dos seus direitos, à separação da sua família e à dependência do seu empregador. Embora nem todas as crianças trabalhadoras domésticas sofram abuso ou exploração, as crianças que trabalham como empregadas domésticas estão particularmente vulneráveis ao tráfico, ao trabalho forçado e às piores formas de trabalho infantil, tornando o trabalho infantil doméstico uma das formas mais comuns e potencialmente exploradoras do trabalho infantil no mundo de hoje.

Em alguns países, o trabalho inovador na erradicação do trabalho infantil já está valendo a pena.

Em Gujarat, na Índia, por exemplo, a UNICEF, em parceria com a Fundação IKEA, criou as Redes de Meninas Adolescentes (AGNs), que capacitam jovens sobre questões relacionadas a violações dos direitos das crianças, incluindo trabalho infantil e casamento infantil. As AGNs foram formadas em todas as 3.450 aldeias de Gujarat, com cerca de 35 mil membros que defendem os direitos das crianças envolvidas em trabalho infantil. Eles identificam outras crianças que trabalham – em campos de algodão, por exemplo – e, então, persuadem os seus pais a enviá-las de volta para a escola. As AGNs identificaram 61.827 crianças fora da escola. Cerca de 20 mil crianças voltaram agora a frequentar as aulas. A UNICEF afirma que o trabalho mais duradouro deve ser realizado no nível governamental. A organização apoia a Convenção 189 da OIT sobre trabalhadores domésticos, aprovada em 2011, que atinge particularmente as mulheres e meninas no serviço doméstico, e felicitou Uruguai, Filipinas e Ilhas Maurício por serem os primeiros países a ratificar a Convenção. Outros 20 países começaram diálogos nacionais sobre a questão do trabalho doméstico em torno do processo de adoção da Convenção da OIT. A UNICEF ajuda os países para que desenvolvam e implementem programas abrangentes que abordem o trabalho infantil, a partir do quadro jurídico e político, para aumentar a capacidade governamental, promover uma mudança social positiva e desafiar as normas culturais que sustentam o trabalho infantil.

Também é muito importante e preocupante a alta taxa de mortalidade infantil. A mortalidade infantil recuou mais de 40% nos últimos 20 anos e o ritmo desta redução tem vindo a acelerar, mas todos os dias morrem 19 mil crianças no mundo, alerta sobre este grave problema a UNICEF. No relatório “Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada”, que analisa as tendências da mortalidade infantil desde 1990, o Fundo das Nações unidas para a Infância (UNICEF) conclui que o número de mortes de menores de cinco anos diminuiu de quase 12 milhões em 1990 para 6,9 milhões em 2011. Segundo a organização, as taxas de mortalidade de crianças com menos de cinco anos caiu 41% entre 1990 – o ano base para os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) – e 2011, baixando a taxa global de 87 mortes por 1.000 nados vivos para 51. Além disso, o ritmo da queda da mortalidade infantil “acelerou drasticamente” de 1,8% por ano na década de 1990 para 3,2% por ano desde 2000 e o progresso tem sido transversal a todas as regiões do mundo. Entre 1990 e 2011, nove países pobres – Bangladesh, Camboja, Etiópia, Libéria, Madagáscar, Malaui, Nepal, Níger e Ruanda – reduziram a sua taxa de mortalidade infantil em pelo menos 60%, enquanto 19 países de médio rendimento – incluindo Brasil, China, México e Turquia – e 10 países ricos – incluindo Portugal – reduziram as mortes de crianças com menos de cinco anos em dois terços ou mais. Apesar destas melhorias, a UNICEF alerta que ainda há milhões de crianças a morrer todos os anos, em grande parte por causas para as quais existem intervenções comprovadas e acessíveis. Estas vidas poderiam ser salvas com vacinas, nutrição adequada e cuidados médicos e maternos básicos. O mundo tem a tecnologia e o conhecimento para fazê-lo. O desafio é tornar estas soluções acessíveis a todas as crianças. Segundo o relatório, 40% das mortes de crianças ocorrem no primeiro mês de vida e, entre as crianças que sobrevivem ao primeiro mês, as doenças infeciosas – particularmente a pneumonia, a diarreia e a malária – são as principais causas de morte, representando dous terços do total. A organização alerta que a taxa anual de redução da mortalidade infantil de 2,5% não é suficiente para alcançar o quarto objetivo de desenvolvimento do milénio (reduzir a taxa de mortalidade infantil para 17,9 óbitos por mil nados vivos até 2015). Por outro lado, a UNICEF refere que existem cada vez maiores discrepâncias entre as várias regiões do mundo, já que o número de mortes de menores de cinco anos está cada vez mais concentrado na África subsaariana e no sul da Ásia. Com efeito, em 2011, 82% das mortes de crianças aconteceram nestas duas regiões, quando em 1990 elas representavam apenas 68% do total. Na mensagem de introdução ao relatório citado existe um compromisso renovado pela sobrevivência infantil, sublinhando que, tal como o relatório indica, os países podem alcançar rápidas reduções da mortalidade infantil, com ação determinada por parte dos governos e parceiros. E lembra que, quando a Etiópia, a Índia e os EUA, com a UNICEF, reuniram mais de 700 parceiros numa campanha pela sobrevivência infantil, mais de 110 governos já assinaram um compromisso para redobrar os esforços nesta matéria, apoiados por 174 organizações da sociedade civil, 91 organizações religiosas e 290 líderes religiosos de 52 países.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

  • Título original: Le Fleuve (O Rio Sagrado / The River).
  • Diretor: Jean Renoir (França-Índia-USA, 1951, 99 min., a cores).
  • Roteiro: Rumer Godden e Jean Renoir, segundo o romance de Rumer Godden.
  • Ajudante de direção: Sotyojit Ray. Edição: George Gale.
  • Música: M.A. Partha Sarathy. Fotografia: Claude Renoir.
  • Produtoras: Theter Guild e Oriental International Film. Diretor de Arte: Bansi Chandragupta.
  • Atores: Patricia Walters (Harriet), Adrienne Corri (Valerie), Nora Swinburne (a mãe), Esmond Knight (o pai), Arthur Shields (Mr. John), Thomas E. Breen (Capitão John), Radha Shri Ram (Melaine), Suprova Mukherjee (Nan), June Hillman (voz em off) e Richard Foster.
  • Prémios: Festival de Veneza de 1951, Prémio Internacional. Círculo de críticos de Nova Iorque: Nomeado ao Melhor filme em 1951. Prémios BAFTA: Nomeado ao melhor filme e filme britânico, em 1952.
  • Argumento: Três meninas adolescentes estão vivendo em Bengala (Índia), perto de um grande rio: Harriet é a filha mais velha de uma grande família de colonos ingleses. Valerie é a filha única de um industrial americano. Melanie tem um pai americano e mãe indiana. Um dia, um experiente americano chega ao local e torna-se o primeiro amor das três meninas.

CRIANÇAS REFLETIDAS NUMA OBRA-MESTRA:

Capa do DVD
Capa do DVD

Não sendo um filme indiano na génese, O Rio Sagrado é um filme muito indiano no conteúdo e na forma. Tendo como fio condutor as memórias autobiográficas da narradora, O Rio Sagrado usa o pretexto de contar a história do amor platónico de uma adolescente por um soldado veterano para tecer um longo e apaixonado poema de amor pela Índia. A história é simples e encantadora. Com a chegada à Índia de um antigo soldado americano que perdera uma perna na guerra, os jovens corações de Harriet, Melanie e Valerie sentem-se imediatamente atraídos por este homem misterioso e, aparentemente, inatingível. Enquanto Valerie testa a sua maturidade com flirts e insinuações, Melanie sente a paixão contida de uma rapariga indiana tradicional, ainda que o pai, um viúvo inglês, lhe dê liberdade para seguir o seu próprio caminho. E à medida que a narradora da história, Harriet, vai tentando cativar a atenção do Cap. John com histórias sobre a Índia e os seus deuses e costumes, é na verdade o espetador que é seduzido pelo encanto de uma existência simples que, como um rio, acompanha os ciclos naturais da vida recomeçando o seu curso uma e outra vez. Está claro, como amostra a fita de Renoir, que o nosso afastamento do mundo natural há de ser a queda da civilização como a conhecemos e que podemos optar por passar pela vida ou por vivê-la de facto, e que só conseguimos fazer isso se abandonarmos o artifício e o preconceito e começarmos a olhar diretamente para a alma das árvores e dos animais e, se fizermos as cousas bem feitas, para a nossa própria alma. Um dos últimos momentos de O Rio Sagrado é a morte do pequeno Bogey, o irmão mais novo de Harriet que sonha ser encantador de serpes. Juntamente com o seu amigo Kanu, Bogey passa os dias à procura de serpes nas árvores a quem oferece leite em troca de uma “dança”. Sobre a morte de Bogey, o pai de Melanie diz que pelo menos foi um indivíduo que se salvou. Um que conseguiu morrer ainda criança, sem ter passado pela corrupção e pela hipocrisia da idade adulta. Um lindo momento do filme é quando Harriet conta a história de dous noivos que só se conhecem no casamento, usando como intérpretes Melanie e o seu noivo prometido, Onil. A noiva, desgostosa por ir casar com outro que não o seu amado, fica radiante quando vê que o noivo é, afinal, aquele de quem gostava. E assim assume o papel de Radha que expressa o seu amor por Krishna através da dança. Nota-se a influência neste tema do grande diretor bengali Sotyojit Ray, assistente de Renoir, que catapultou a sua própria carreira como realizador. A maioria dos atores do filme não eram realmente atores e o próprio produtor se lançou a este projeto apenas para demonstrar à sua mulher, que trabalhava na MGM, como é que se fazia um filme bom e que enchesse salas de cinema. De tudo isto saiu, afinal, um filme perfeito.

A ponte da qual Renoir parte para inserir o espetador na sua viagem é a narradora Harriet, uma adolescente de família inglesa na região de Bengala, situada numa Índia após a 2ª Guerra, mas ainda, ao que o filme sugere, antes da independência da metrópole britânica, que viria em 1947, partindo de um romance autobiográfico de Rumer Godden, escritora de origens idênticas às de sua personagem. Harriet é a primogénita e a sua visão da cultura indiana, nomeadamente bengali, mesmo que impregnada de afetuosa simpatia, permanece num distanciamento idealizado dentro do quotidiano da sua família, em cuja intimidade se reproduzem os rituais britânicos. Ou seja, apesar de um respeito à cultura local, ficam os britânicos preservados no interior do seu lar, como podemos ver durante as belíssimas sequências que retratam as festividades do Diwali ou da Luz. Apesar da narração afirmar que “as festas invadem a rotina da família na casa grande”, enquanto indianos perpetuam os seus rituais do lado de fora, ingleses permanecem dentro das paredes e ensaiam um baile. A presença britânica foi realmente negativa na Índia.

Fotograma do filme
Fotograma do filme

O único membro da família que permanece interessado numa maior inserção dentro da cultura local é o rapaz Bogey, único filho homem, que, nas suas constantes brincadeiras em companhia do amigo nativo, transpõe os muros de sua casa desprezando os costumes paternos, tentando fugir da rigidez colonial. Por outro lado, a governanta indiana Nan, descrita como “a ponte para a vida, nos trazendo dos sonhos de volta à realidade e da realidade aos sonhos” pouco guarda da sua cultura de origem, aparecendo como uma certa caricatura da empregadinha fuxiqueira. Uma maior integração, uma espécie de mundo à parte entre as duas culturas é a casa vizinha de propriedade de Mr. John, não por acaso americano, e não inglês, viúvo de uma esposa indiana e pai de uma filha mestiça, Melanie, e que recebe a visita de um sobrinho, o já citado Capitão, este último o mais abertamente exilado e deslocado de um contexto local. No entanto, não há como negar que, em maior ou menor escala, essa sensação de deslocamento pode ser estendida a todas as personagens. A presença do Capitão desperta a paixão e os hormónios não somente de Harriet, mas também de suas jovens amigas: Melanie, mestiça e que ao mesmo tempo tenta renegar e se resignar à sua condição de pária, dividida entre a atração pelo primo e a corte de um jovem bengali, e Valery, mais rica, mais velha, mais bonita. Harriet é o patinho feio que sublima a sua aparente inferioridade através de uma sensibilidade artística, redigindo contos e poemas inspirados pela descoberta do amor. Renoir constrói então seu filme, partindo de uma situação aparentemente fútil de paixonites adolescentes, transformando-o num rico universo, mudando constantemente o foco da narrativa, apesar de Harriet sempre seguir como linha mestra.

O Rio Sagrado vai alternando a sua ação central com cenas documentais sobre a Índia em que a visão de Renoir se identifica com o fascínio da narração de uma Harriet mais madura. Assim, além da abordagem evidente e já destacada sobre distanciamento e exílio, partindo do que poderia ser visto como um simples romance de formação, passando pela metáfora, um tanto óbvia, não há como negar, mas aqui nunca banalizada, do rio como canalizador de um fluxo constante de vida, destacada em especial no indescritível momento em que se comenta sobre as diferentes escadarias que partem das suas margens, Renoir posiciona-se diante de uma série de histórias a contar, diversas abordagens a fazer, mas, com o seu gênio incontestável, dá conta de todas elas. Surgem daí dous momentos memoráveis que vêm, em meio a tantos outros, celebrar um artista na plenitude da sua maturidade, que havia andado reprimido por mais de uma década, e que une o deslumbre das imagens que cria à sensibilidade de um poeta, construindo uma obra-prima multifacetada e que se revela gradualmente em toda sua grandeza. O primeiro deles se dá quando o Capitão atravessa o mercado e é seguido à distância por Harriet, primor de composição de quadro e utilização de campo em toda sutileza. O outro, instante mágico e poético, vem quando Renoir praticamente cria um filme dentro do filme, ao dramatizar um conto que Harriet tinha escrito e lê para Valerie e o Capitão, capturando, aqui com uma maior liberdade de imaginação, um pouco do fascínio e da mitologia romântica de uma Índia ainda misteriosa aos olhos ocidentais. Ao final estamos perante uma obra-mestra da cinematografia mundial.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Depois de ver este formoso filme de Renoir, utilizando a técnica de dinâmica de grupos do “cinema-fórum”, debater sobre os aspetos fílmicos do mesmo, o roteiro e a linguagem cinematográfica utilizada pelo diretor, os planos, os “travellings”, os “flashbacks”, a montagem e a trilha sonora e outros recursos fílmicos que aparecem na fita. Também sobre a psicologia e as atitudes das diferentes personagens que aparecem no mesmo, especialmente as dos pais, a menina protagonista e as outras crianças do filme. Também como Renoir joga primorosamente com os espaços, o tempo e os movimentos de câmara.

Elaborar uma monografia, informando-se na Internet e em publicações, sobre a situação da infância no mundo, nomeadamente nos países de África e Ásia, onde as crianças estão mais abandonadas, marginadas e exploradas. E também os países que levam muito tempo com conflitos bélicos, que afetam especialmente a vida das crianças, a sua saúde e escolarização. Com o material recolhido podem organizar-se amostras com imagens, lendas e fotografias, nos estabelecimentos de ensino.

Desenhar um mapa e um mural do mundo, no qual se recolham aqueles países em que as crianças estão a ter mais problemas para a sua sobrevivência, a sua saúde, a sua escolarização e a sua exploração, pelo uso indevido do seu trabalho manual. Tal mapa deve incluir dados estatísticos e imagens. E ademais textos e frases redigidos pelos estudantes. Com propostas reivindicativas.

 

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