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Consello da Cultura Galega, observador consultivo na CPLP

cplplogoConselho da Cultura Galega foi admitido em reunião de 1 de novembro, como membro observador consultivo na Comunidade dos Países em Língua Portuguesa (CPLP), durante a XI Conferência de Chefes de Estado e de Governo da entidade.

Em palavras de Ramón Villares, presidente do Consello da Cultura Galega, o CCG é a primeira instituição galega em fazer parte da CPLP, dando fim com este reconhecimento a um longo processo iniciado em 2010.

A Comunidade dos Países em Língua Portuguesa é um foro multilateral criado em 1996, orientado à cooperação entre os seus membros. Nele participam todos os Estados que têm a língua portuguesa como oficial e muitas outras entidades vinculadas ao âmbito da lusofonia e interesses estratégicos, económicos, sociais ou culturais partilhados.

cabeceiraO Conselho da Cultura Galega é uma instituição estatutária: a sua existência vem determinada pelo Estatuto de autonomia da Galiza. Foi criado, em 1983. Com um carácter de órgão assessor e consultivo, com capacidade de iniciativa, investigação e organização, ao Conselho compete-lhe a defesa e promoção dos valores culturais do povo galego. Está composto por representantes de entidades e por personalidades sobranceiras dos diversos campos da cultura galega.

A incorporação do Consello da Cultura galega, como membro consultivo na CPLP, no quadro de desenvolvimento da Lei Paz Andrade, supõe uma verdadeira confirmação do status da Galiza como parte da Comunidade lusófona.

A incorporação à CPLP do Consello da Cultura Galega supõe também uma virada na política tradicional e mensagem isolacionista monolítica das instituições galegas, abrindo um novo quadro de relações e trabalhos internacionais na Lusofonia e, provavelmente na prática, definindo novos cenários para a incorporação à sociedade galega da mensagem e discursos reintegracionistas.

Nesse sentido do PGL queremos parabenizar a iniciativa e trabalhos diplomáticos do Consello da Cultura Galega, que  incorporam Galiza ao lugar onde sempre deveu estar e abrem pioneiros caminho, nas instituições internacionais e no espaço lusófono, à incorporação de mais entidades galegas.

 

 

 

Notícia no site do CCG

 

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