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Catalunha aposta polo ensino em catalám

PGL Países Cataláns – A Comissom de Educaçom do Parlamento da Catalunha aprovou o informe do relatório da Lei de Educaçom. Se bem nom foi poissível incrementar o número de horas de ensino em catalám, evitou-se prejudicar o aprendizado neste idioma esquivando um decreto do Ministério espanhol que obrigava a aumentar as horas de língua castelhana.

Segundo o decreto, que data de 2006, os centros educativos cataláns devem impartir ao menos três horas à semana de língua e literatura castelhanas na etapa de educaçom primária (6 a 11 anos), quando actualmente a maior parte leccionam duas.

O acordo na Comissom adoptou-se graças aos votos do grupo de governo (PSC, ERC e ICV). Da oposiçom só votou a favor o partido nacionalista catalám CiU, sendo o resto de votos contrários (Ciudadanos e PP).

Ainda, o texto da Lei de Educaçom da Catalunha reafirma as competências do governo autonómico sobre esta matéria, incluindo umha disposiçom transitória que especifica que enquanto nom se desenvolver a lei, aplicarám-se os actuais decretos, que reafirmam a autonomia catalá e garantem a aposta na língua autóctone.

Valência discrimina o catalám promovendo o inglês

A outra cara da moeda temo-la no País Valenciano, onde o governo autonómico (governado polo PP) continua utilizando a língua inglesa como instrumento para prejudicar o ensino em catalám.

O governo autonómico projecta que o 80% do ensino se realize em inglês, fazendo com que se reduza a presença do valenciano (variedade autóctone do catalám). Por enquanto só se experimentará com este modelo em três centros, mas a intençom é a de estender o modelo a toda a comunidade.

Esta pretensom já se encontrou com a oposiçom de diferentes colectivos educativos e até dos sindicatos. Umha destas associaçons, Escola Valenciana, denuncia que nom se trata de um programa plurilingüe, mas monolingüe, já que fora do inglês só haverá duas matérias noutra língua: a de Língua Castelhana e a de Língua Valenciana. Reclamam um verdadeiro plano plurilingüe que passaria por garantir as competências lingüísticas do alunado e por fazer prevalecer o ensino em catalám.

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