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O educador defensor dos mais desfavorecidos e do ensino gratuito, segundo o filme ‘O senhor de La Salle’

João Batista de La Salle na sua Escola

Dentro de “As Aulas no Cinema”, dedico um capítulo ao grande pedagogo francês João Batista de La Salle, o quarto dedicado a grandes educadores, que iniciei com Morin, Gardner e Tagore. Um aspeto inovador da obra de La Salle, numa França em que naquela altura primava a fortíssima desigualdade social, foi criar uma escola gratuita para ricos e pobres estudarem juntos, com ensino simultâneo.

João Batista de La Salle nasceu a 30 de abril de 1651 em Reims, e faleceu o 7 de abril de 1719 em Saint-Yon, distrito de Ruão. Foi um pedagogo e pedagogista francês inovador, que consagrou sua vida a formar professores destinados à formação de crianças pobres. Foi também o fundador da congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, ou Irmãos Lassalistas, dedicada à educação, especialmente dos mais pobres.

Nascido de uma família de juristas, era o filho primogénito de Luís de La Salle e Nicolasa Moët. Luís era conselheiro do Rei Luís XIV, e Nicole era de uma família de fabricantes de Champanhe. Seu pai parepara-lhe uma carreira jurídica, porém João Batista escolheu a vocação pedagógica. Durante a infância, comprazia-se muito com a leitura de livros. A sua vocação foi posta a prova devido à morte de seus pais. Sua mãe faleceu em 19 de julho de 1671, e seu pai em 9 de abril de 1672. Ele assumiu a tutelagem de seus irmãos e irmãs, encontrando um orientador no seu primo Nicolau Roland, apenas 9 anos mais velho que ele, auxiliar na Catedral de Reims. Retomou os seus estudos iniciais de Teologia, tendo recebido o vicediaconato em 11 de julho de 1672, em Cambray. Durante 4 anos, de 1672 a 1676, conciliou as suas atividades canónicas, estudos e obrigações familiares. Foi ordenado sacerdote em 9 de abril de 1678 e recebeu o título de doutor em teologia em 1680. A senhora Maillefer, prima de João Batista, neste tempo patrocinava um projeto de abrir escolas para pobres, em colaboração com o primo Nicolau Roland. Porém, a morte de Nicolau em 1678 interrompeu este projeto. Mas Maillefer não renuncia e o coloca a cargo dele Adrião Nyel, pessoa conhecida pelo seu zelo na educação de crianças pobres, que se dirige a Reims com uma carta a João Batista. Em princípios de 1679, João Batista alugou uma casa e fundou uma escola gratuita. Em 1681 começa a receber professores pobres, definindo um regulamento de uma metodologia para o ensino das crianças, especialmente as desfavorecidas.

Em 1683 renunciou aos seus bens, e em 25 de maio de 1684 fundou a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, com o objetivo de abrir escolas profissionais e lugares de educação para jovens que viviam nas ruas. Também em 1684 fundou em Reims a primeira escola para professores. Em 1688 abriu as primeiras escolas em Paris. Em 1692 criou o primeiro centro de formação pedagógica para os irmãos, e em 1698 terminou de redigir as regras da Congregação.

Nas suas escolas introduziu diversas inovações como método de ensino: as lições eram dadas para um grupo, não mais tinham caráter particular; as aulas eram em francês, não mais em latim; aulas específicas de línguas modernas, matemática e ciências; os alunos eram divididos em classes por idade e conhecimento; horário definido para as aulas; escolas correcionais para jovens que cometeram crimes; os professores deveriam ter cursado nas escolas normais. Todas estas modificações eram absolutas novidades na França naquela altura.

Desenvolveu toda uma Teoria da Educação ao escrever várias obras sobre a educação escolar e espiritual, destacando entre elas o Guia para Escolas Cristãs, um dos melhores livros de pedagogia do século XVII, que foi dominante nas escolas francesas por mais de um século. Trata-se de um livro no que João Batista resumiu a experiência pedagógica sua e dos primeiros irmãos. O Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (FSC: Fratum Scholarum Christianorum), mais conhecidos nalguns locais como Irmãos de La Salle ou Irmãos Lassalistas, é uma congregação de irmãos leigos fundada por João Batista de La Salle. Não formam uma ordem religiosa tradicional e estão dentro da Igreja Católica no espaço da vida consagrada. A congregação reúne cerca de 4.500 irmãos e educa aproximadamente um milhão de alunos em mais de 80 países. Existe uma rede de centros no mundo que, naturalmente, adaptando-se aos tempos atuais, continuam a desenvolver o modelo educativo de La Salle.

A Rede La Salle, também conhecida como Irmãos das Escolas Cristãs, Irmãos Lassalistas ou Irmãos de La Salle, é uma rede de escolas presente na maior parte do mundo, fundada em 1680 pelo grande pedagogo francês. A Rede La Salle é um empreendimento do Instituto dos Irmãos Lassalistas. A sua proposta educativa é baseada nos princípios de La Salle, que renunciando a todos os privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à criação de escolas para as crianças das classes menos favorecidas. A sua primeira escola foi fundada em 1679. Da França, a atuação dos Irmãos espalhou-se pelo mundo. Hoje existem escolas “La Salle” em, entre outros países, Brasil, Portugal, Moçambique e Chile. Mesmo em Compostela, perto do Museu do Povo Galego, temos um Colégio La Salle. Em Portugal o mais importante é o da cidade de Barcelos. No Brasil existem 48 estabelecimentos de ensino La Salle, com presença em 10 estados e no distrito federal, com 65 mil alunos e três mil educadores. A nível mundial, um milhão de alunos estudam em mais de 1.500 comunidades educativas Lassalistas, ensinados por uns 55.000 mestres, dos que aproximadamente 4.500 são irmãos lassalistas das Escolas Cristãs.

Não podia ser outro. Para apoiar este meu capítulo ao redor do grande educador galo, escolhi um excelente filme a ele dedicado, o realizado em 1964 pelo diretor Luis César Amadori sob o título de O senhor de La Salle, para o qual contou com um excelente elenco de atores.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

  • Título original: El señor de La Salle (O senhor de La Salle).
  • Diretor: Luis César Amadori (Espanha, 1964, 138 min., a cores).
  • Roteiro: José Gallardo, Luis Lucas Ojeda, Diego Fabbri e o Irmão Leo Burkhard.
  • Música: Gregório Garcia Segura. Fotografia: António Macasoli.
  • Produtora: Europea de Cinematografia, S. A.
  • Atores: Mel Ferrer (João Batista de La Salle), Manuel Alexandre (Abade Bricot), Tomás Blanco (o tio de La Salle), José Mª Cafarell (Rogier), Rafael Luis Calvo (o taverneiro), Roberto Camardiel (Nyel), Carlos Casaravilla (o mestre e antigo soldado), Antonio Casas (o fiscal), Fernando Cebrián (Vuyart), Enrique Álvarez Diosdado (o pai do abate Clement), Antonio Ferrandis (o mestre Ravaillac), Maria Francés (a mãe Superiora), Manuel Gil (o abate Clement), José Guardiola (o carreteiro de Parmenia), Mabel Karr (Maria de La Salle, irmã de João Batista), Gabriel Llopart (o arzebispo), José Marco Davó (Rafrond), Alfredo Mayo (Lanceroy, um dos ministros de Luís XIV), Marc Michel (Andrés), Matilde Muñoz Sampedro (Irmã Luisa), Ángel Picazo (Irmão Bartolomé), Fernando Rey (Luís XIV), Rafael Rivelles (o cardeal de Noailles), Lina Rosales (Madame de Chartre), José Rubio (Pedro), José Mª Seoane (Chetardye), José Sepúlveda (o coxo), Pilar Muñoz (a mulher do coxo), Jesús Tordesillas (o juiz), Nuria Torray (Bernarda), fernando Hilbeck, Guillermo Marín, Frank Braña, Alicia Altabella, “J(o)ám das Bolas”, Francisco Camoira, Idelma Carlo, Enrique Closas, Julio Goróstegui, Jesús Guzmán, Antonio Queipo, Emilio Rubio e Pedro Sempson.
  • Argumento: Tal como nos indica o título, o filme conta a história de João Batista de La Salle, pedagogo francês inovador, nascido numa família acomodada de juristas (nobreza de toga) em Reims (Champanha) em 1651, e falecido em 1719 em Ruão (Normandia). A fita começa quando, já adulto, João Batista decide deixar uma vida fácil para dedicar-se à educação de crianças e jovens, especialmente dos mais pobres e desfavorecidos. Em 1683 renunciou aos seus bens e a 25 de maio de 1684 fundou a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, e abriu em Reims a primeira escola normal de mestres, para a seguir abrir escolas profissionais, escolas dominicais e lares de educação para os jovens que viviam na rua. Em 1688 estabeleceu as primeiras escolas em Paris. Por fim, o Rei da França Luís XVI (1638-1715), recebeu-o no castelo de Versailles para que lhe explicasse o que fazia. Como prova da sua obra, La Salle foi com seus alunos de todas as classes sociais, desde o filho de um ministro até uma criança preta, provavelmente filha de pais escravos ou libertos.

PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DO MODELO EDUCATIVO DE LA SALLE:

Por diversos motivos, que não é agora o caso de explicitar, infelizmente existem poucos estudos sobre a importância que certamente teve a contribuição da educação católica e seus pedagogos, como La Salle, na constituição da escola moderna e o que sobreviveu na organização da escola contemporânea. Muitas e muitas propostas educacionais que são apresentadas como “novidades” estão sobejamente desenvolvidas no Guia das Escolas de João Batista de La Salle. Injustamente esquecido nas diferentes histórias da educação que existem, exceto na de Mário Manacorda que dá atenção à obra pedagógica de La Salle. Mais sorte, também por próprios merecimentos, tiveram os jesuítas, cuja pedagogia foi mais estudada e investigada a sua influência na constituição da escola moderna na Europa e em América. É de justiça resgatar a figura de La Salle, pensador educacional com grande influência pedagógica na organização das escolas francesas entre os séculos XVII e XVIII. Provavelmente o seu aspeto mais inovador seja o de ter criado a escola gratuita e defender abertamente a gratuidade da escolaridade nas etapas escolares obrigatórias, tema pelo que foi combatido no seu momento e que de tanta atualidade é hoje mesmo, quando, por desgraça, muitos governos reacionários querem privatizar a educação junto com os serviços de saúde. Na escola gratuita de La Salle estudavam juntos de forma simultânea as crianças pobres e desfavorecidas e as das classes médias e superiores. Outra das suas grandes inovações foi a de criar uma escola de preparação e formação de docentes de primária com o nome de Escola Normal (ou Curso de Magistério), modelo que logo desde a França se estendeu por quase todo o mundo, como foi o caso do nosso país. É muito interessante perceber a atualidade dos princípios educativos do modelo de La Salle, conforme se apresentam no pensamento pedagógico contemporâneo sobre a Didática e os pressupostos teórico-práticos do ensino-aprendizagem. Apresento a seguir os mais importantes princípios didáticos do modelo lassaliano:

1.-Importância do Afeto: O amor é a base da pedagogia lassalista. Esse sentimento que também é enfatizado por grandes educadores como Tagore, Paulo Freire, Lorenzo Milani e Paul Geheeb, cada vez, por sorte, mais realçado nos tempos atuais. A afetividade tem sido retomada como fator relevante ao ensino-aprendizagem, favorecendo a qualificação, o acolhimento, a valorização do ser humano, a sua singularidade e sensibilidade.

2.-Importância do Diálogo e do Exemplo: Associado ao princípio do amor, encontra-se o princípio do diálogo. Desta forma, nos escritos, nas imagens da vida e na obra de La Salle, observa-se a sua presença, a sua prática dialógica, notando-se que o mestre está junto ao aluno, ouvindo atentamente, mas também pronunciando-se, assumindo os valores que orientam a formação. Através do diálogo e do exemplo de mestres e estudantes, as escolas devem construir ambientes significativos de ser e viver em comunidade. Nesses ambientes, destaca-se, de modo especial, o espaço e a organização da escola.

3.-Importância do Espaço e da Organização Escolar: “É preciso que a escola vá e funcione bem”, sinalava amiúde La Salle, pelo qual cuidou do espaço físico da escola e da sala de aula, associando as suas condições satisfatórias à realização de aprendizagem. A valorização dos espaços das escolas é encontrada nos estudos didáticos atuais que, se por um lado consideram outros espaços e ambientes de ensino-aprendizagem, por outro reafirmam a sua importância como ambiente propício às ações e relações didáticas.

4.-Importância do Trabalho e da Disciplina: A disciplina é condição e requisito ao “trabalho” de aprender. O sentido de “trabalho” aplica-se à aprendizagem, observando que a ação e reação ao conhecimento solicitam de quem aprende a atenção, disposição, concentração, ou seja, um conjunto de condições no interesse de que se organize para aprender, pois a aprendizagem não se realiza com dispersões ou desatenções. O processo sociocognitivo da aprendizagem requer que o aluno se discipline e que valorize o esforço.

5.-Relação prática-teoria-prática: Quando La Salle introduziu o ensino na língua francesa, e não em latim, defendendo que havia que preparar para a vida e o trabalho, ele instituiu, de forma pioneira e inovadora para o seu tempo, o princípio de contextualização, que se baseia em ensinar utilizando a relação prática-teoria-prática.

6.-A transposição didática: Um conceito bastante utilizado e discutido hoje pelo seu sentido e importância essenciais ao ensino-aprendizagem. Transpor o conhecimento é trazê-lo do nível teórico até o nível da aprendizagem do aluno, de acordo com sua idade e fase escolar. Original maneira de entender La Salle no seu tempo a aprendizagem significativa e a transferência didática das aprendizagens.

7.-Princípio das Metodologias Múltiplas: A escola lassalista observa o princípio das metodologias múltiplas, ou seja, da utilização de metodologias variadas, escolhendo-se as mais indicadas para o conteúdo, o aluno e o contexto. Desse modo, o mestre procura recursos de ensino que sejam apropriados à natureza do conhecimento e daqueles a quem esse conhecimento se destina.

8.-Aprendizagem como meio de emancipação social: Uma didática centrada em meios, em ambiente, em recursos didáticos do entorno, em planejamento pela e para a aprendizagem de pessoas postas à margem de níveis e padrões essenciais de qualidade de vida, atende a um princípio consolidado neste século, que se expressa na própria forma como se nomeia o objeto dos estudos e práticas didáticas: ensino-aprendizagem do conhecimento, que é um valor, um direito social, um compromisso da escola e da família.

9.-Importância das decisões coletivas: As decisões coletivas propiciam a integração dos procedimentos relativos a objetivos, conteúdos, métodos, técnicas, recursos didáticos, avaliação e recuperação da aprendizagem, assim como da integração de critérios de escolha de materiais didáticos. A integração não se faz com decisões e ações isoladas e, muito menos, sem fundamentação e projeto pedagógico. Daí a importância de programar sempre o ensino.

10.-Importância do Planejamento, Organização e Programação do Ensino: A organização, o trabalho de ensino-aprendizagem previsto e organizado e sua programação, é um dos critérios básicos de todo processo didático. La Salle tinha-o muito claro, preocupando-se pelos passos da organização da escola, sua atenção a previsões, ao planejamento das práticas, tendo em conta as circunstâncias e os fatores. Programar o ensino é fundamental, ressalvada naturalmente a flexibilidade e abertura de toda programação didática e a sua adaptação ao entorno e aos alunos.

11.-Competência e formação do docente: A prática docente para uma educação democrática, e não elitizada e elitizante, requer a formação criteriosa, fundamentada, que possa preparar para o magistério competente. A formação inicial e em exercício dos docentes é um tema fundamental para a melhora da escola, do ensino e das práticas educativas nas aulas. Foi sempre este um tema central na pedagogia de La Salle, que mesmo chegou a criar centros de formação de professores. Dele saiu a ideia de criar a primeira Escola Normal, termo que logo se universalizou.

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Depois de olhar este filme, utilizando a técnica de dinâmica de grupos do “cinema-fórum”, debater sobre os aspetos fílmicos do mesmo, o roteiro e a linguagem cinematográfica utilizada pelo diretor Luis César Amadori, os planos, os movimentos de câmara, os “travellings”, os “flash-backs”, o uso do tempo e do espaço, a montagem e a trilha sonora e outros recursos fílmicos que aparecem na fita. Também sobre a psicologia e as atitudes das diferentes personagens que aparecem no mesmo, tanto as principais como as secundárias. Comentando também a interpretação dramática do amplo elenco de atores.

Elaborar uma monografia, procurando informações em livros e na internet, sobre João Batista de La Salle e o seu pensamento educativo, incluindo na mesma as experiências que levou à prática nas escolas por ele criadas, na sua Escola Normal para formar mestres e a Irmandade de Mestres que fundou. Com fotos, textos, cartazes, retalhos de imprensa e materiais elaborados, poderia organizar-se nas escolas uma magna exposição sobre a sua figura e o seu pensamento pedagógico, incluindo as suas obras mais importantes.

Utilizando técnicas de dinâmica de grupos, como discusões públicas ou dirigidas, entrevistas, diálogos simultâneos, etc., seria muito importante debater, também pela grande atualidade que mesmo hoje tem este tema, sobre o problema que La Salle e seus colaboradores tiveram ao impor a gratuidade nas suas escolas. No ano de 1690 os Irmãos abriram uma escola em Paris, o que causou vários ataques de mestres de outras escolas que cobravam anuidades. Esses embargaram sua escola confiscando todos os materiais. Viram nas escolas gratuitas dos Irmãos uma concorrência desleal, além do que tiravam das ruas a mão-de-obra barata das crianças pobres. Após duas sentenças, o tribunal deu ganho de causa aos Irmãos e a escola foi reaberta. As escolas dos Irmãos eram gratuitas e os alunos rapidamente migraram das escolas pagas para as escolas gratuitas. A questão da gratuidade das escolas para todas as crianças de todas as classes sociais é uma disputa demasiado longa e foi discutida ao longo dos séculos XVII ao XIX, o que abriu a possibilidade da universalização da escolarização no ensino público e gratuito. Em pleno século XXI volta a estar de atualidade este tema no nosso país, pela desgraçada influência das políticas neoliberais procedentes fundamentalmente de EUA e do Reino Unido, que influem em governos como o que na atualidade estamos a sofrer, o que veria com bons olhos a privatização do ensino. Seria importante debater sobre a dicotomia ensino privado-ensino público.

PARA SABER MAIS:

São muito interessantes os trabalhos de pesquisa e os artigos ao redor de La Salle, publicados na internet em formato PDF, e que podem ser consultados entrando em:

  1. http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/T2-6SF/PPGEA/A%20did%E1tica.pdf
  2. http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/histedbr/article/download/5713/4879
  3. http://www.lasalle.org.br/upload/portal/publicacoes/marcos_corsato_dissertacao.pdf
  4. http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/29260/pdf

 

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