Duas mulheres vinheram no mês passado. Duas escritoras que traziam todo um [seu] mundo para nos contar. E eu gozei da fortuna de partilhar com elas uma tarde das nossas vidas. Das suas. Da minha.
Thamizhachi e Ngahuia. Nomes alheios e anónimos há semanas. Hoje referenciais.
Alheios porque não fazem parte do nosso mundo. Não são europeias. Nem sequer são luso-afónicas ou hispânicas. Não nos coneta a língua imperial que um dia foi. Támil uma, maori outra, ocupam o lugar da estranheza, do exótico, da antípode. O não-lugar.
E por enquanto…
Partilhamos sobretudo risos. Cumplicidade humorística. Dois jantares de manjares compensadamente carnívoros e
compensadamente vegetarianos.
Se quiseres ler o artigo completo vai à Quinta de Comadres.