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Galego: língua estrangeira no ensino infantil das cidades da Galiza

A Mesa pola Normalización  apresentou os resultados do seu terceiro  estudo sobre a situaçom do galego na Educaçom Infantil. Trata-se de uma estimaçom realizada após entrevistar escolas infantis públicas e privadas das sete cidades galegas.

O relatório assinala que pola primeira vez há centros que declaram nom utilizarem nunca o galego. Estes estabelecimentos educativos representam 40% do total. Vigo, Ourense e Ponte Vedra som os casos mais preocupantes, com resultados que alcançam entre 67% e 75% de centros que negam aos alunos e alunas qualquer achegamento mínimo ao idioma do País. A escusa aduzida é o inquérito previsto polo Decreto 79/2010 (o famoso Decretaço), que se continua a realizar apesar de ter sido declarado ilegal polo Tribunal Superior de Justiça da Galiza (TSJG).

Também se observa um pequeno incremento do galego, que passa de 2,5 a 5%, porém nom é suficiente para compensar o retrocesso que se produziu globalmente. O galego, acrescenta o estudo, é tratado como língua estrangeira na maior parte dos centros de educaçom infantil das cidades galegas, que freqüentemente carecem de qualquer material didático em galego face à presença de materiais em castelhano e em inglês em 100% e 88% dos centros, respetivamente.

O Presidente da Mesa, Marcos Maceira, reclamou a implicaçom da Administraçom Educativa na melhora da situaçom da língua galega na educaçom infantil, a retirada do decreto e aplicaçom das sentenças do TSJG e a elaboraçom de uma nova normativa «que permita que o galego deixe de ser uma língua estrangeira no seu próprio país», e lembrou que a Junta de Galiza tem a responsabilidade e obrigaçom de garantir o conhecimento do galego a todos os alunos e alunas.

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