Valentim Fagim entrevista Ruth Rodriguez, marinhã do Valadouro, professora em estágio na faculdade de Veterinária, na USC, investigadora na Nova Zelândia e na Argentina, ativista de Cultura do País e anteriormente da Liga Estudantil e nova Sócia da AGAL.
Valentim Fagim entrevista Carlos Velasco, historiador, veterano reintegraionista e ativista, novo sócio da AGAL
Valentim Fagim entrevista a nova sócia da AGAL: Betânia, paleo-falante, de Melide, mas mora em Compostela. Julga que 35 anos de norma Ilg-Rag dificulta o questionamento sobre o que o galego é. Tomou consciência do galego internacional em Londres e no Porto. Arquiteta técnica, olha com saudade as vilas do outro lado do Minho. Recomenda estudar português na EOI.
Valentim Fagim entrevista Teresa Crisanta Pillado, nova sócia da AGAL, de Ponte Vedra, atualmente é estudante em Filologia e quer enveredar pela tradução semiótica interartística. Acha uma verdade o galego ser internacional e que a chave táctica são as crianças.
Valentim Fagim entrevista Javier Maria López, professor de música no ensino secundário: não gosta de usar a palavra útil quando se fala de línguas, sempre sentiu respeito polo reintegracionismo ainda que no ambiente galeguista onde se movia o sentir fosse menos simpático, gostaria que a consideração social do galego fosse bem diferente em 2030.
Valentim Fagim entrevista David Álvarez, vigués, contatou com o esquema reintegracionista na Alemanha, o seu TFM vai focar a implantação, real, da ILP Valentín Paz Andrade. É fã da Através Editora.
Valentim Fagim entrevista Jack Paris, um norte-americano de Oklahoma a morar na Ribeira Sacra, novo sócio da AGAL, que é uma escola.
Abrahan nasceu no antigo concelho de Canedo, hoje Ourense, estudou Ciências Políticas e rumou primeiro para Dublim e depois para Barcelona onde há uma comunidade galega cada vez mais vibrante. É o motor do Atlas das nações sem Estado na Europa que a Através publicará no verão. Julga que o pequeno comércio e das […]
Pablo Fernández-Vázquez não é galego nem tem laços familiares com a Galiza mas foi uma ligação familiar a que o levou a se interessar polo nosso país e a nossa língua. Uma estadia em Valência também ajudou a fazer as ligações precisas. Investigador de Ciência Política, pesquisa porque a corrupção rende eleitoralmente. A primeira caraterística […]
Óscar Garcia nasceu em Vigo, começou a falar galego mas tornou-se castelhano-falante até a adolescência. Tenciona falar galego com todas as pessoas mas nem sempre consegue. É informático mas não acha que isso ajude a ser reintegracionista. Para o avanço do reintegracionismo acha importante a presença do português na escola mas acha em falta mas […]