Desde julho, som seis os países Observadores Associados da CPLP: Ilha Maurício, Senegal, Namíbia, Japom, Turquia e Geórgia. E a Galiza?
“Rodízio”, “candeeiro, “vaivém”… Numha situaçom normal, umha língua viva dá novos significados às suas palavras.
No mundo há numerosos casos de países que compartilham língua, mesmo que polas divergências quase se poderia falar de línguas distintas.
Só Gloria Lago criticou a Lei Paz-Andrade, aprovada unanimemente em março polas cinco forças parlamentares.
Vários países vão entrar como observadores associados e membros, muito antes do que o lugar onde nasceu a língua.
Em inícios de 1995, percebi que algo de estranho se passava com o português de José Saramago.: castelhanizava-se, mas não de maneira desordenada.
Com a simples e divertida leitura ou escuita de textos portugueses e brasileiros, podemos disponibilizar de maneira ótima a nossa linguagem galega do futebol.
Uma das grandes surpresas nas recentes eleições europeias, Podemos, está-se a sediar na Galiza por meio dos Círculos.
Aquilo que hoje chamamos português é um produto linguístico bem mais antigo, do que o Reino de Portugal. Ele nasceu e desenvolveu-se num vasto território do noroeste peninsular, a Galécia Magna, abarcando só uma pequena parte do futuro reino português. Para todo o resto era um idioma geográfica e historicamente estrangeiro. Que nome tinha ele, então? Chamavam-lhe linguagem, que significava simplesmente ‘não latim’. Mas, se a língua de Afonso Henriques algum nome pudesse ter tido, era só este: galego.
Muito se tem falado nestes meses a propósito da galeguidade da palavra pulpo. Houvo até filólogos reputados que pesquisaram a palavra até mesmo chegarem a afirmar que era um galeguismo aceitado no espanhol do tipo Galicia ou mejillón.