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A sorte de viver e ser feliz (filme: «A felicidade não se compra», nas festas do Natal)

Robindronath Tagore, num dos seus formosos aforismos escrevia: «Dormia e sonhava que a vida não era mais que alegria. Acordei e vi que a vida não era mais que servir. Servi e vi que servir era a alegria». Em poucas, embora lindas palavras, o bate bengali resume o que teria que ser a vida das pessoas boas, solidárias, pacíficas, generosas e dignas. Para ele, com grande acerto, o mais importante é a vida, a alegria, a paz e o amor (em idioma bengali «lhibon, anondo, shanti, bhalobasa»).

Se lográssemos integrar os aspetos positivos das culturas oriental e ocidental, como ele queria, e deitássemos para fora os negativos de ambas, poderíamos ter uma sociedade mais autêntica, mais solidária, mais justa, com mais ética, em que os cidadãos tratassem com carinho os seus semelhantes, cultivassem a verdade, a bondade, a generosidade, amassem a beleza ali onde se encontra e fossem felizes. Depois de ler Robindronath e outros autores indianos, antigos e modernos, que trataram este tema, apresento um decálogo-resumo do que considero básico para que todos pudéssemos alcançar a felicidade. Escrevo este meu depoimento num lugar em que tenho a sorte de estar agora, e ao qual desde 2001 venho todos os anos por vários meses. Estou sentado no lugar do mestre de uma aula ao ar livre da escola criada por Tagore em 1901, que chamou Santiniketon, e significa Morada da Paz. A sombra da árvore de mango ou mangueira acolhe-me, mas um raio do sol radiante, que neste momento desfrutamos, alumia a mão com que escrevo. Agora mesmo os estudantes estão a fazer a sua meditação livre, sentados na relva em postura de ioga. E tudo anima a que se medite sobre cousas profundas, difíceis de contar com palavras. Exponho a seguir os dez princípios básicos que considero fundamentais para que todos cheguemos a ser de verdade felizes:

  1. Ninguém me vai dar a felicidade, só eu a posso conseguir: Os seres humanos temos que tomar a responsabilidade das nossas vidas e começar a busca, fazendo o necessário esforço para encontrar isso que tanto procuramos.
  2. Só eu decido o que devo fazer neste momento: Os seres humanos devem entender que as influências alheias são tão-só isso, influências, e são eles os únicos que podem decidir o que fazer em cada instante.
  3. Eu sou um ser único em toda a Terra, ninguém me compreende melhor que eu, e ninguém sabe o que eu necessito melhor que eu: Pensar assim é a melhor maneira de eliminar qualquer ofensa que as pessoas recebam de parte de outras, e qualquer comentário que deprima uma pessoa poderá ser nulificado, já que a pessoa reconhece que ninguém pode opinar sobre ela, já que ninguém a conhece melhor que ela mesma.
  4. Nem o passado nem o futuro podem magoar-me, só o presente tem valor na minha vida: As pessoas temos que dar ao nosso momento presente o valor que tem e tirarmos importância aos factos passados, que nos causam remorsos, e aos factos futuros que nos criam angústia.
  5. Nas minhas decisões tomarei sempre em conta o benefício dos demais: Que bom seria que todos os seres humanos tomassem aquelas decisões que beneficiassem a maior quantidade de pessoas. Obrando assim, as nossas vidas estariam encaminhadas à maior glória que é o receber a compensação polo serviço prestado aos demais seres humanos.
  6. Só no amor e na paz interior posso tomar as decisões corretas: Se temos que atuar no momento presente, teremos que fazê-lo em paz e com amor, pois desta forma as ações que empreendamos estarão inspiradas na nossa mais alta capacidade, tanto de inteligência como de serviço.
  7. O meu rosto é o reflexo do meu estado interior:Temos que cuidar muito o aspeto do nosso rosto, adornando-o sempre com um sorriso, e que os nossos olhos se encontrem sempre dispostos a enviar um olhar de amor, porque desta forma estaremos espelhado a serena harmonia de quem aprendeu a caminhar pola senda da felicidade.
  8. O que recebo agora é o que ontem semeei, e o que semear agora há ser o que amanhã receba: Todos os seres humanos têm que reconhecer que os problemas atuais são o resultado de ações incorretas do passado, mas que, por isso mesmo, o momento presente é o indicado para ir semeando um futuro.
  9. Sou uma pessoa ao serviço da Humanidade: Tudo o que fizermos, tudo o que dissermos, tudo o que pensarmos e sentirmos, há de servir para glória da Humanidade, ou então para a perdição da mesma.
  10. Eu tenho uma missão na vida, ser feliz e fazer felizes os demais: Este princípio fundamental é o que dá verdadeiro sentido à nossa existência, e, ao mesmo tempo, orienta os nossos esforços para o benefício da Humanidade toda.

Para organizar atividades educativo-culturais nos estabelecimentos de ensino durante os dias prévios às festas do Natal, e para apoiar este depoimento da minha série, escolhi um famoso filme, muito visionado precisamente nestas datas. Trata-se de uma fita que na Galiza recebeu o título de Que belo é viver!, em Portugal Do céu caiu uma estrela, e no Brasil A felicidade não se compra. O seu realizador, em 1946 foi o grande cineasta italo-americano Frank Capra.

FICHA TÉCNICA DO FILME:

  • A FELICIDADE NÃO SE COMPRA Capa DVD4Título original: It’s a Wonderful Life (A felicidade não se compra / Do céu caiu uma estrela / Que belo é viver!).
  • Diretor: Frank Capra (EUA, 1946, 130 min., preto e branco).
  • Roteiro: F. Capra, Frances Goodrich e Albert Hackett.
  • Fotografia: Joseph Walker e Joseph Biroc. Música: Dimitri Tiomkin. Produtora: RKO.
  • Atores: James Stewart (George Bailey), Donna Reed (Mary Hatch), Lionel Barrymore (Sr.Potter, Henry F. Potter), Thomas Mitchell (Tio Billy), Henry Travers (Anjo Clarence Odbody, AS2), Beulah Bondi (Sr. Bailey), Frank Faylen (Ernie Bishop), Ward Bond (Bert), Gloria Grahame, H.B. Warner, Frank Albertson (Sam Wainwright) Todd Karns, Samuel S. Hinds, Mary Treen (Prima Tilly), Virginia Patton, Jean Acker e Tom Chatterton (homem na cidade).
  • Nota: O filme pode-se assistir no Youtube na versão original ou legendada.
  • Argumento: Em Bedford Falls, no Natal, George Bailey, que sempre ajudou a todos, pensa em se suicidar saltando de uma ponte, em razão das maquinações de Henry Potter, o homem mais rico da região. Mas tantas pessoas oram por ele que Clarence, um anjo que espera há 220 anos para ganhar asas é mandado à Terra para tentar fazer George mudar de ideia, demonstrando sua importância através de flashbacks. George Bailey é um homem que nunca quis seguir a benevolente carreira de banqueiro do seu pai. Ele queria sair, para conhecer o mundo e seus segredos. Porém, por causa da necessidade de todos a seu redor, ele nunca conseguiu realizar o seu sonho. Até que pensou em se matar, por causa de uma dívida, e recebeu uma mãozinha lá de cima…
  • É a história de um espírito desencarnado, candidato a anjo que, para ganhar suas asas, recebeu a missão de ajudar um valoroso empresário que, em virtude de grave problema financeiro, provocado por desonesto banqueiro, tinha a intenção de se suicidar. O aspirante a anjo foi encontrá-lo na véspera do Natal, à noite, prestes a saltar de uma ponte nas águas geladas que corriam em baixo. Fazendo-se visível e identificando-se, falou de sua missão e, sem nenhuma pretensão de demovê-lo da ideia, comentou que seria um desperdício, porque ele vinha sendo importante para muita gente. Ante o ceticismo de seu protegido, que se sentia um fracassado, o amigo espiritual mostrou-lhe várias situações que teriam acontecido se não fosse sua interferência. A morte do irmão, a tristeza da esposa, a situação lastimável de sua cidade entre outras.

AMAR E DESFRUTAR DA VIDA:

A FELICIDADE NÃO SE COMPRA Foto3Estamos perante uma obra-prima absoluta. Uma ode ao espírito humano que traduz a mensagem mais universal da história do ser humano: nenhum homem é um fracasso quando se tem amigos. Uma produção maravilhosa que mereceu receber uma colorização para o original. Frank Capra foi um gênio incomparável na arte de fazer fábulas grandiosas. A Felicidade não se compra é daqueles filmes para se assistir inegavelmente antes de morrer, ou melhor dizendo, para assistir quando pensamentos de morte resolvem sentar na sua sala e tomar um café contigo. É a mistura do realismo com o fantasioso e, por que não dizer, divino. É a história das cousas simples em uma obra prima milionária, as cousas sem preço num filme que dinheiro nenhum paga sua genialidade. Não nos espantaria se daqui alguns anos estivéssemos assistindo este filme e dizendo que ele mudou a nossa vida, que por certo mudou, não é mentira, ninguém permanece o mesmo após doses fortes de ânimo que A felicidade não se compra proporciona, sem cair na cartilha de autoajuda e das valorizações egocêntricas que o mundo contemporâneo tanto exalta. Ele consegue transpassar a atuação do James Stewart, que está ótimo no filme, ou a direção de Frank Capra que consegue fazer com que um filme em preto e branco se faça colorir nos olhos de quem assisti. Não é preciso acreditar em anjos, pois para os grandes sonhadores, aqueles que sonham em fazer a diferença no mundo, conhecer todos os lugares e a todas as pessoas, além de construir super obras, deixando seu legado como queria George Bayle, não percebeu mas fazia toda a diferença em todos que estavam ao seu redor. Muitos destinos foram transformados pela ajuda dele. Podemos juntar com a lição que ganhamos de um amigo, que às vezes temos vontade de transformar o mundo, mas não ajudamos nem a quem está perto. Muitas pessoas não têm cobertor e dormem na calçada, não damos um, e não percebemos que isso para nós, não é quase nada, para eles, seria muito.

A FELICIDADE NÃO SE COMPRA FotoA brasileira Michele Ramos faz uma linda crítica deste filme que compartimos plenamente. Ela nos diz: O que seria do mundo sem você nele? Como seria a vida das pessoas ao seu redor se você não tivesse nascido? “A Felicidade não se compra” é um filme clássico que nos faz refletir sobre nossa influência no comportamento e na vida de quem nos cerca simplesmente por estarmos aqui, existindo. É o tal laço invisível que nos une. Em It’s a Wonderful Life (“A Felicidade não se compra”, no Brasil), de Frank Capra, 1946, um candidato a anjo de nome Clarence, desce do céu para convencer George Bailey a não cometer suicídio, pois é um homem importante na vida de muitas pessoas. Se a missão fosse bem sucedida, Clarence ganharia finalmente suas asas. “Ele está doente?”, questiona o anjo quando convocado para a missão de ajudar George, “Pior. Está desanimado,” responde uma voz no céu. O enredo do filme gira em torno de George Bailey, homem admirado por todos na cidade, que abdica do sonho de estudar, viajar e conhecer o mundo para permanecer cuidando do legado da empresa em que o pai trabalhava antes de morrer. Perdido e desesperado em meio aos golpes do Sr. Potter, homem rico e poderoso da região, George acaba pensando em suicídio. Clarence desce do céu e tenta persuadi-lo de tal atitude, declarando a importância da sua vida para muitas pessoas, porém, mediante o ceticismo de George, o anjo resolve mostrar a ele as cenas de como seria a vida se ele não fizesse parte dela. “Foi te dada uma grande oportunidade, George, ver como seria o mundo sem você”. A atuação de Henry Travers como anjo é excepcional e carrega comicidade na medida certa. O desempenho de James Stewart já nos é conhecido de outros clássicos como Janela Indiscreta (1954) e Vertigo(1958), ambos de Hitchcock.

Falando em clássicos, confesso que tenho certa adoração por filmes em preto e branco, não sei em vocês, mas em mim revelam-se emoções diferentes causadas por aquelas imagens nas quais tento imaginar em que cores seriam. Percebo-me transportada para uma sensação boa de nostalgia. Acredito que assistir aos clássicos exerce sobre o espectador um quê de magia que só esses filmes são capazes. Para os cinéfilos de plantão, assisti-los é parte de um estudo sobre as influências recebidas pelo cinema atual. A experiência de George, no longa, o leva a perceber que a vida de todos seria muito ruim sem a presença dele. Tudo seria diferente e sombrio e o destino das pessoas seria outro com sua ausência.

A FELICIDADE NÃO SE COMPRA Foto03A vida é feita de histórias paralelas, mas que se cruzam dando inúmeros sentidos às coincidências que o acaso proporciona. Fatos que nos levam a questionar o porquê de conhecermos e nos relacionarmos com determinadas pessoas dentre tantas outras. É como se estivéssemos ligados por algum fio invisível no qual a nossa existência nesse mundo passa a fazer sentido em relação à existência do outro. “A vida de um homem toca tantas outras vidas que quando ele não está, deixa um buraco enorme.” Em meio a tudo isso, A Felicidade não se compra nos leva a questionar: “E se eu não tivesse nascido?” Será que precisamos de um quase anjo que nos convença de nossa importância no mundo para passarmos a amar a vida do jeito que ela é? O filme é considerado um clássico natalino, mas é para ser assistido em qualquer época do ano. Nos leva a crer novamente naquela bondade que parece tão pouco habitada no mundo de hoje. Além disso, George e a futura esposa Mary (Donna Reed), são protagonistas de um dos diálogos mais belos do longa: “O que você quer, Mary? O que você quer? Você quer a lua? Diz só que sim que eu atiro um laço à volta dela e puxo-a. Isso é uma boa ideia. Eu te dou a lua, Mary.” “Eu aceito, e depois?,” responde Mary. “Depois podia engoli-la e ia dissolver-se toda. E a lua irradiaria pelos teus dedos das mãos e dos pés”.

O filme é certamente ótimo para aqueles dias em que estamos com a autoestima em pedaços, pois nos causa uma linda impressão de nossa importância como sujeitos únicos neste mundo de bilhões. Além disso, as cenas nas quais o anjo aparece dialogando com o protagonista são muito divertidas e irônicas com doses de fantasia e realidade na medida certa. Um filme adorável que faz com que você reacenda sua esperança na bondade do ser humano. Portanto, quando precisar de uma pequena dose de otimismo, assista. O efeito é imediato: trata-se daquele tipo de filme no qual ao final você está lendo os créditos com lágrimas e um sorriso estampado no rosto ao mesmo tempo. Porque sejamos sinceros, não é todo dia em que acordamos nos achando a pessoa mais importante do mundo. “Querido George, lembre-se, nenhum homem é um fracasso quando tem amigos. Obrigado pelas asas. Clarence”.

Pela sua parte, o cinéfilo brasileiro Rubens E. Filho, faz um interessante comentário sobre o filme de Capra, do qual entressacamos alguns treitos. “A Felicidade Não se Compra” foi produzido pela firma independente Liberty, de Frank Capra e William Wyler, que faliu justamente porque o filme foi um grande fracasso. Como os direitos autorais não foram renovados, o longa caiu em domínio público em 1974 e, dessa forma, foi exibido inúmeras vezes na TV americana, especialmente na época de Natal, criando uma reputação de clássico. A versão oficial hoje pertence à distribuidora Republic. O roteiro original havia sido comprado pela RKO para os atores Cary Grant e Jean Arthur, mas Capra preferiu chamar James Stewart (1908-97), que voltava da guerra, e a jovem Donna Reed (1921-86), que depois ganharia um Oscar de atriz coadjuvante por “A um Passo da Eternidade” e seria a mãe perfeita do seriado “The Donna Reed Show”. Lionel Barrymore, que faz o vilão e que era de fato paralítico, aceitou o papel sem ler o roteiro. Jimmy, o Corvo, o pássaro em cima da mesa de Thomas Mitchell, apareceu em todos os filmes de Capra, desde “Do Mundo Nada se Leva” (1938). A cidade de Bedford Falls foi criada nos estúdios da RKO (hoje fazem parte da Paramount). Apesar do fracasso, o filme chegou a ser indicado aos Oscar de melhor filme, diretor, ator e montagem. A obra de Capra em DVD resistiu bem ao tempo por sua fé no homem comum e na bondade intrínseca do ser humano, portanto por sua ingenuidade. É interessante conhecer os filmes de seu apogeu, todos disponíveis em DVD: “Aconteceu Naquela Noite” (1934), “O Galante Mr. Deeds” (1936), “Horizonte Perdido” (1937), “Do Mundo Nada se Leva” (1938) e “Adorável Vagabundo” (1941). Este foi o primeiro filme do diretor depois de um longo período em que trabalhou na guerra, documentando o conflito. O que viu e o que passou certamente marcaram sua vida. Mas isso não o fez perder a confiança na humanidade, e Capra voltou com esta fábula com uma mensagem para todo mundo entender. Pela primeira vez, Capra parte para uma abertura espiritual, com a presença no filme de um anjo, ainda que incompetente e bonzinho. O filme celebrizou a frase “Toda vez que toca um sino, é sinal de que um anjo ganhou suas asas”. O grande segredo de Capra era a habilidade que tinha para escolher o elenco e conduzi-lo da melhor forma, incluindo os figurantes e coadjuvantes, que formavam uma espécie de trupe regular, uma companhia de repertório que retornava a cada filme, todos brilhantes. Em “A Felicidade Não se Compra” todos estão perfeitos, mas ninguém melhor do que a dupla central, em particular James Stewart, que faz o herói que vive numa cidadezinha e sonha em viajar pelo mundo. Mas a vida nunca lhe permitiu. Ele sempre se sacrificou pelos outros e acabou ficando por ali mesmo. Conseguiu se casar com a melhor garota da região, e juntos construíram a casa de seus sonhos. Mas, seguindo o exemplo do pai, ele tentou o impossível: ser um homem que empresta dinheiro e é honesto e justo. Isso provoca a ira do homem mais rico da cidade (Lionel Barrymore, tio-avô de Drew), que tenta destruí-lo depois de tentar comprá-lo. Aí o personagem de Stewart pensa em se matar, mas o anjo lhe mostra o que teria sido da cidade e das pessoas sem sua presença (queremos ver se os espectadores conseguem ficar com os olhos secos!). Quando ele precisa, os amigos o ajudam, porque, como diz o ditado, “quem encontrou um amigo encontrou um tesouro”. Não é bonito o mundo de Capra? Talvez por isso é que nos faça chorar. Tão diferente do real…

TEMAS PARA REFLETIR E REALIZAR:

Servindo-se da técnica do Cinema-fórum, analisar e debater sobre a forma (linguagem cinematográfica: planos, contraplanos, panorâmicas, movimentos de câmara, jogo com o tempo e o espaço) e o fundo do filme de Frank Capra anteriormente resenhado.

Organizar nos estabelecimentos de ensino, nomeadamente de infantil e primária, atividades educativo-didáticas, artísticas e lúdicas, ao redor da festa do Natal: certames de cartões postais, de cartazes, de autocolantes, de canções de natal, de poesia, de redações e textos livres, dramatizações, fantoches, recitais, exposições, etc. E montar o presépio do Natal, com figuras elaboradas pelos próprios estudantes, com os materiais que mais estimem convenientes e dos que possam dispor.

Seguindo a técnica do Livro-fórum, seria interessante debater e refletir entre os estudantes e docentes, sobre o livro de Tagore Cristo, do qual existe edição na nossa língua, depois de tê-lo lido. Centrando-se especialmente no capítulo intitulado Tempo de Natal, que foi um depoimento seu pronunciado no dia 25 de Natal de 1914, no mondir (paraninfo) de Santiniketon.

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